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Políticas contra queimadas e desmatamento da Amazônia devem se basear na sustentabilidade
Experiências de agricultores com o uso de alternativas ao fogo e técnicas de agroecologia podem servir de balizamento para criação de políticas públicas de combate às queimadas e ao desmatamento na região amazônica. Este é o principal objetivo de um seminário realizado no Ministério do Meio Ambiente nesta sexta-feira pelo Projeto de Apoio ao Monitoramento e Análise – AMA – do Programa para a Proteção das Florestas Tropicais do Brasil. Participaram do encontro agricultores responsáveis pela implantação de projetos, técnicos e consultores ligados ao setor e representantes de órgãos do governo.
Ao todo, foram apresentados seis projetos, quatro deles que passaram cerca de seis meses sendo analisados pelos consultores contratados pelo AMA. A idéia dos estudos surgiu da constatação de projetos desenvolvidos pela sociedade civil em busca de alternativas para o uso do fogo que, utilizado como instrumento de manejo da terra, causava muitos problemas ambientais e de saúde. Tais problemas provocavam queda na qualidade de vida tanto da população agrária como nos próprios centros urbanos.
Segundo o coordenador do Projeto AMA, Brent Millikan, “a idéia era fazer uma avaliação dos impactos e quais as lições aprendidas nessas experiências que a gente pode aproveitar cada vez mais”. Millikan revela ainda que muitas das experiências foram tão bem sucedidas que “já ganham escalada”, sendo reproduzidas por agricultores que reconheceram o sucesso das técnicas aplicadas por outras pessoas.
Entre as experiências analisadas, há resultados de trabalhos sobre técnicas de controle de queimada; técnicas de prevenção de incêndios florestais que envolvem métodos de divulgação inclusive com programas de rádio e visitas de intercâmbio entre as comunidades, entre outras.
Brent Millikan diz também que uma das intenções entre os projetos apresentados, é a de criação dos “calendários de fogo”, já de conhecimento do Ibama, onde as queimadas programadas não devem coincidir entre elas, minimizando os riscos dos problemas ambientais.
O secretário de Biodiversidade e Floresta do Ministério do Meio Ambiente participou da abertura do seminário avaliou a importância das experiências analisadas pelo Projeto AMA. Segundo ele, os resultados positivos já começam a aparecer, como a redução das áreas de desmatamento e em muitas áreas já existe uma consciência sobre a necessidade de redução do uso do fogo como instrumento de manejo da terra.
“O esforço agora é ampliar o escopo dessas ações. Elas são extremamente importantes porque mobilizam diferentes setores da sociedade, com diferentes atores sociais, como prefeituras, organizações locais e movimentos sociais. O desafio desse seminário é identificar os pontos fracos e fortes pra que a gente possa incorporá-los nas políticas públicas dos governos federal e estadual”, concluiu.
Ao todo, foram apresentados seis projetos, quatro deles que passaram cerca de seis meses sendo analisados pelos consultores contratados pelo AMA. A idéia dos estudos surgiu da constatação de projetos desenvolvidos pela sociedade civil em busca de alternativas para o uso do fogo que, utilizado como instrumento de manejo da terra, causava muitos problemas ambientais e de saúde. Tais problemas provocavam queda na qualidade de vida tanto da população agrária como nos próprios centros urbanos.
Segundo o coordenador do Projeto AMA, Brent Millikan, “a idéia era fazer uma avaliação dos impactos e quais as lições aprendidas nessas experiências que a gente pode aproveitar cada vez mais”. Millikan revela ainda que muitas das experiências foram tão bem sucedidas que “já ganham escalada”, sendo reproduzidas por agricultores que reconheceram o sucesso das técnicas aplicadas por outras pessoas.
Entre as experiências analisadas, há resultados de trabalhos sobre técnicas de controle de queimada; técnicas de prevenção de incêndios florestais que envolvem métodos de divulgação inclusive com programas de rádio e visitas de intercâmbio entre as comunidades, entre outras.
Brent Millikan diz também que uma das intenções entre os projetos apresentados, é a de criação dos “calendários de fogo”, já de conhecimento do Ibama, onde as queimadas programadas não devem coincidir entre elas, minimizando os riscos dos problemas ambientais.
O secretário de Biodiversidade e Floresta do Ministério do Meio Ambiente participou da abertura do seminário avaliou a importância das experiências analisadas pelo Projeto AMA. Segundo ele, os resultados positivos já começam a aparecer, como a redução das áreas de desmatamento e em muitas áreas já existe uma consciência sobre a necessidade de redução do uso do fogo como instrumento de manejo da terra.
“O esforço agora é ampliar o escopo dessas ações. Elas são extremamente importantes porque mobilizam diferentes setores da sociedade, com diferentes atores sociais, como prefeituras, organizações locais e movimentos sociais. O desafio desse seminário é identificar os pontos fracos e fortes pra que a gente possa incorporá-los nas políticas públicas dos governos federal e estadual”, concluiu.
Fonte:
Agência Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/374424/visualizar/
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