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Ihamber é o campeão em rejeição
Carlos Ihamber, candidato do PDT, é o nome mais rejeitado entre os prefeitáveis de Rondonópolis (a 210 km ao Sul da Capital). Vinte e três por cento disseram que não votariam no pedetista "de jeito nenhum".
Ihamber concorre a cargo eletivo pela quinta vez. Foi militante do PRN, período em que ficou conhecido como defensor intransigente do ex-presidente Fernando Collor de Mello (90-92). Tentou, sem êxito, cadeira de deputado federal, de senador e, em 2000, de prefeito. Após rápida passagem pela nanico PAN, o advogado, agora no PDT, se lançou à disputa. Para chamar atenção, faz campanha usando um jipe e trajes de militar com a inscrição "Exército do Povo", nas costas. O slogan do candidato (governo do povo, pelo povo e para o povo) é similar ao adotado pelo ex-presidente Jânio Quadros (1961), que usava uma vassoura na campanha para "varrer a sujeira".
O empresário Adilton Sachetti, candidato da coligação "Compromisso com Rondonópolis", composta por 12 legendas (PPS, PSL, PTN, PSC, PFL, PSDC, PRTB, PHS, PTC, PV, PRP e PSDB), é o segundo em antipatia. Tem rejeição de 21%, dois pontos percentuais do campeão Ihamber. Sachetti tem como principais cabos eleitorais o prefeito Percival Muniz e o governador Blairo Maggi (ambos PPS) e o ex-governador tucano Rogério Salles (2002).
Em seguida, com 20% de rejeição, aparece o deputado federal de terceiro mandato Wellington Fagundes, que já concorreu, sem sucesso, a prefeito em 2000. Fagundes é sustentado pela coligação "Governar para Todos", que congrega sete partidos (PL, PT, PSB, PP, PTB, PMN e PAN).
Dos quatro prefeitáveis, o ex-vereador e deputado estadual Zé do Pátio, da coligação "A Rondonópolis Que o Povo Quer", integrada por suas siglas (PMDB e PC do B), é o menos rejeitado. Segundo o Gazeta Dados, 10% não votariam no peemedebista "de jeito nenhum". Nesta aferição, 2% revelam que não escolheriam nenhum dos quatro candidatos, optando pelo voto nulo ou branco. Vinte por cento se mostraram indecisos e 4% não souberam responder.
Ihamber concorre a cargo eletivo pela quinta vez. Foi militante do PRN, período em que ficou conhecido como defensor intransigente do ex-presidente Fernando Collor de Mello (90-92). Tentou, sem êxito, cadeira de deputado federal, de senador e, em 2000, de prefeito. Após rápida passagem pela nanico PAN, o advogado, agora no PDT, se lançou à disputa. Para chamar atenção, faz campanha usando um jipe e trajes de militar com a inscrição "Exército do Povo", nas costas. O slogan do candidato (governo do povo, pelo povo e para o povo) é similar ao adotado pelo ex-presidente Jânio Quadros (1961), que usava uma vassoura na campanha para "varrer a sujeira".
O empresário Adilton Sachetti, candidato da coligação "Compromisso com Rondonópolis", composta por 12 legendas (PPS, PSL, PTN, PSC, PFL, PSDC, PRTB, PHS, PTC, PV, PRP e PSDB), é o segundo em antipatia. Tem rejeição de 21%, dois pontos percentuais do campeão Ihamber. Sachetti tem como principais cabos eleitorais o prefeito Percival Muniz e o governador Blairo Maggi (ambos PPS) e o ex-governador tucano Rogério Salles (2002).
Em seguida, com 20% de rejeição, aparece o deputado federal de terceiro mandato Wellington Fagundes, que já concorreu, sem sucesso, a prefeito em 2000. Fagundes é sustentado pela coligação "Governar para Todos", que congrega sete partidos (PL, PT, PSB, PP, PTB, PMN e PAN).
Dos quatro prefeitáveis, o ex-vereador e deputado estadual Zé do Pátio, da coligação "A Rondonópolis Que o Povo Quer", integrada por suas siglas (PMDB e PC do B), é o menos rejeitado. Segundo o Gazeta Dados, 10% não votariam no peemedebista "de jeito nenhum". Nesta aferição, 2% revelam que não escolheriam nenhum dos quatro candidatos, optando pelo voto nulo ou branco. Vinte por cento se mostraram indecisos e 4% não souberam responder.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/374906/visualizar/
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