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IBAMA de Sinop forma 28 agentes ambientais voluntários
Vinte e oito índios de sete aldeias Kayapó e uma Panará, das terras indígenas localizadas às margens do Rio Xingu, no Norte do Mato Grosso e Pará, paticiparam entre os dias 22 a 28 de agosto de curso de capacitação de Agentes Ambientais Voluntários do Ibama. O curso foi ministrado por analistas ambientais do instituto lotados na Gerência de Sinop, atendendo a pedido da Funai em Colíder.
O curso coloca em prática o previsto em resolução do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) publicada em março de 1988 que prevê a possibilidade das entidades civis com finalidades ambientalistas participarem na fiscalização de reservas ecológicas, públicas ou privadas, unidades de conservação e demais áreas protegidas. A mesma resolução ainda prevê que essa fiscalização será realizada através de mutirões ambientais e que seus integrantes devem receber treinamento específico e credenciamento da autoridade ambiental competente, nesse caso o Ibama.
O objetivo é desenvolver e incentivar as comunidades a realizarem uma gestão participativa dos recursos naturais para atuarem de forma preventiva e como mediadores dos conflitos sócio ambientais existentes. Essa foi a segunda edição do curso para a comunidade indígena do norte do Estado dentro do programa nacional de Agentes Ambientais Voluntários desenvolvido pela Coordenação Geral de Fiscalização do Ibama. Em julho de 2003 trinta e tres índios fizerem o curso e foram credenciados para realizarem atividades de educação ambiental e de fiscalização dentro das terras indígenas.
Conceitos básicos sobre o meio ambiente, como as principais conquistas do movimento ambientalista, as consequências da degração ambiental para a comunidade envolvida, noções sobre legislação ambiental, a importância da educação ambiental, e o como desenvolver ações fiscalizatórias através de mutirões ambientais, além de um plano de trabalho, foram os temas enfrentados pelos participantes durante os cinco dias do curso.
O curso coloca em prática o previsto em resolução do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) publicada em março de 1988 que prevê a possibilidade das entidades civis com finalidades ambientalistas participarem na fiscalização de reservas ecológicas, públicas ou privadas, unidades de conservação e demais áreas protegidas. A mesma resolução ainda prevê que essa fiscalização será realizada através de mutirões ambientais e que seus integrantes devem receber treinamento específico e credenciamento da autoridade ambiental competente, nesse caso o Ibama.
O objetivo é desenvolver e incentivar as comunidades a realizarem uma gestão participativa dos recursos naturais para atuarem de forma preventiva e como mediadores dos conflitos sócio ambientais existentes. Essa foi a segunda edição do curso para a comunidade indígena do norte do Estado dentro do programa nacional de Agentes Ambientais Voluntários desenvolvido pela Coordenação Geral de Fiscalização do Ibama. Em julho de 2003 trinta e tres índios fizerem o curso e foram credenciados para realizarem atividades de educação ambiental e de fiscalização dentro das terras indígenas.
Conceitos básicos sobre o meio ambiente, como as principais conquistas do movimento ambientalista, as consequências da degração ambiental para a comunidade envolvida, noções sobre legislação ambiental, a importância da educação ambiental, e o como desenvolver ações fiscalizatórias através de mutirões ambientais, além de um plano de trabalho, foram os temas enfrentados pelos participantes durante os cinco dias do curso.
Fonte:
Só Notícias
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/375284/visualizar/
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