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Jaime Campos lamenta as dificuldades
O prefeito de Várzea Grande, Jaime Campos (PFL), admitiu ontem à tarde, momentos antes de viajar para Cáceres, que percebia dificuldades em reverter o quadro de desvantagem com a candidatura de Campos Neto. Já insinuava a possibilidade de substituição.
"A campanha aqui, em Várzea Grande, está tendo uma certa dificuldade em função de alguns acontecimentos que ocorreram no grupo. Todavia, as coisas estão se acomodando e os partidos aliados têm capacidade suficiente de redirecionar as estratégias e, se possível, chegarmos à vitória", avaliou Jaime, antes de decolar do aeroporto Marechal Rondon rumo a Cáceres.
Apesar de admitir dificuldades e frisar a sua participação na campanha de pefelistas de outras cidades, ele ressaltou, porém, que não havia abandonado o grupo de Campos Neto. O candidato do PFL aparece em segundo lugar nas pesquisas de intenções de voto, atrás de Murilo Domingos (PPS).
"A campanha sofreu um baque com as pesquisas mais recentes. Acredito que precisamos fazer uma reengenharia das coisas para seguir no rumo da vitória. Vou participar disso quase que muito pouco, até porque, nesse momento, me dedico mais à parte administrativa de Várzea Grande e trabalho durante o horário de expediente. Mas continuo trabalhando pelo grupo", afirmou, como se já estivesse convicto da renúncia da candidatura do primo cinco horas depois.
Pela manhã, Campos Neto não admitia a renúncia, apesar dos fortes rumores de que o comunicado ocorreria. Chegou a dizer que compromissos financeiros assumidos por dirigentes não foram cumpridos, razão de uma campanha mais contenciosa.
"Estou conversando muito com o prefeito. Sabemos que é uma campanha difícil. Eleição se ganha na rua". Ainda pela manhã, Wallace Guimarães, preocupado em não tornar público a estratégia do grupo em tê-lo como cabeça-de-chapa, preferiu afirmar que "nunca recebeu um convite para substituir o pefelista". À noite, saiu da reunião como candidato a prefeito.
"A campanha aqui, em Várzea Grande, está tendo uma certa dificuldade em função de alguns acontecimentos que ocorreram no grupo. Todavia, as coisas estão se acomodando e os partidos aliados têm capacidade suficiente de redirecionar as estratégias e, se possível, chegarmos à vitória", avaliou Jaime, antes de decolar do aeroporto Marechal Rondon rumo a Cáceres.
Apesar de admitir dificuldades e frisar a sua participação na campanha de pefelistas de outras cidades, ele ressaltou, porém, que não havia abandonado o grupo de Campos Neto. O candidato do PFL aparece em segundo lugar nas pesquisas de intenções de voto, atrás de Murilo Domingos (PPS).
"A campanha sofreu um baque com as pesquisas mais recentes. Acredito que precisamos fazer uma reengenharia das coisas para seguir no rumo da vitória. Vou participar disso quase que muito pouco, até porque, nesse momento, me dedico mais à parte administrativa de Várzea Grande e trabalho durante o horário de expediente. Mas continuo trabalhando pelo grupo", afirmou, como se já estivesse convicto da renúncia da candidatura do primo cinco horas depois.
Pela manhã, Campos Neto não admitia a renúncia, apesar dos fortes rumores de que o comunicado ocorreria. Chegou a dizer que compromissos financeiros assumidos por dirigentes não foram cumpridos, razão de uma campanha mais contenciosa.
"Estou conversando muito com o prefeito. Sabemos que é uma campanha difícil. Eleição se ganha na rua". Ainda pela manhã, Wallace Guimarães, preocupado em não tornar público a estratégia do grupo em tê-lo como cabeça-de-chapa, preferiu afirmar que "nunca recebeu um convite para substituir o pefelista". À noite, saiu da reunião como candidato a prefeito.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/375302/visualizar/
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