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Rebelo está otimista com aprovação da PPP
Brasília - O ministro da Coordenação Política, Aldo Rebelo, manifestou otimismo com a aprovação do projeto que cria as Parcerias Público-Privadas, mesmo diante da promessa de senadores da oposição de dificultar a votação da matéria no próximo esforço concentrado do Senado, marcado para a semana de 13 a 17 próximos.
“Eu sempre tenho que acreditar (na aprovação). Se eu não acreditar, acho que não estou estimulando os meus companheiros da base do governo a fazerem o esforço necessário para aprovar as matérias que são importantes para o país”, afirmou.
Aldo Rebelo disse que o governo recebe as críticas da oposição ao projeto com respeito, e garantiu que está disposto a negociar alguns pontos da proposta, caso sejam viáveis. “Nós vamos prosseguir nesse caminho, respeitando a oposição e negociando com a oposição. Também, naturalmente, quando houver crítica que considerarmos injusta, vamos responder à oposição”, ressaltou.
O ministro não quis se manifestar sobre a possibilidade das PPP´s serem efetivadas pelo governo por Medida Provisória, caso o Congresso Nacional não aprove o projeto. “Eu vou ouvir o ministro Guido Mantega ( do Planejamento) sobre a hipótese e depois poderei falar sobre o assunto”, disse.
O ministro Aldo Rebelo garantiu que não existe nenhum vínculo entre a criação da Comissão de Incentivo aos Investimentos Produtivos Privados, vinculada à Casa Civil da Presidência da República, e o projeto de lei que cria as Parcerias Público-Privadas. A Comissão, segundo o ministro, é um antigo desejo do governo federal para facilitar a tramitação dos projetos de investimentos que são recebidos pelo Poder Executivo.
“Esses projetos chegam ao Brasil e têm como destino geralmente um estado, mas a tramitação é burocrática. A representação da cada Ministério nessa Câmara deverá agilizar e, portanto, facilitar a acolhida dos investimentos nos estados brasileiros e no país”, afirmou.
Na avaliação de Aldo Rebelo, a Casa Civil é a instância adequada para administrar a Comissão. Ele rebateu as acusações de que a Comissão poderia conferir “super poderes” ao ministro José Dirceu, e enfatizou que o próprio presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi quem o designou para ocupar a nova função.
“O ministro José Dirceu trabalha como sempre trabalhou, tem as funções designadas pelo presidente da República. O ministro não gosta que se refiram a ele dessa forma sobre as suas atribuições”, disse.
A criação do órgão foi publicada hoje no Diário Oficial da União.
“Eu sempre tenho que acreditar (na aprovação). Se eu não acreditar, acho que não estou estimulando os meus companheiros da base do governo a fazerem o esforço necessário para aprovar as matérias que são importantes para o país”, afirmou.
Aldo Rebelo disse que o governo recebe as críticas da oposição ao projeto com respeito, e garantiu que está disposto a negociar alguns pontos da proposta, caso sejam viáveis. “Nós vamos prosseguir nesse caminho, respeitando a oposição e negociando com a oposição. Também, naturalmente, quando houver crítica que considerarmos injusta, vamos responder à oposição”, ressaltou.
O ministro não quis se manifestar sobre a possibilidade das PPP´s serem efetivadas pelo governo por Medida Provisória, caso o Congresso Nacional não aprove o projeto. “Eu vou ouvir o ministro Guido Mantega ( do Planejamento) sobre a hipótese e depois poderei falar sobre o assunto”, disse.
O ministro Aldo Rebelo garantiu que não existe nenhum vínculo entre a criação da Comissão de Incentivo aos Investimentos Produtivos Privados, vinculada à Casa Civil da Presidência da República, e o projeto de lei que cria as Parcerias Público-Privadas. A Comissão, segundo o ministro, é um antigo desejo do governo federal para facilitar a tramitação dos projetos de investimentos que são recebidos pelo Poder Executivo.
“Esses projetos chegam ao Brasil e têm como destino geralmente um estado, mas a tramitação é burocrática. A representação da cada Ministério nessa Câmara deverá agilizar e, portanto, facilitar a acolhida dos investimentos nos estados brasileiros e no país”, afirmou.
Na avaliação de Aldo Rebelo, a Casa Civil é a instância adequada para administrar a Comissão. Ele rebateu as acusações de que a Comissão poderia conferir “super poderes” ao ministro José Dirceu, e enfatizou que o próprio presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi quem o designou para ocupar a nova função.
“O ministro José Dirceu trabalha como sempre trabalhou, tem as funções designadas pelo presidente da República. O ministro não gosta que se refiram a ele dessa forma sobre as suas atribuições”, disse.
A criação do órgão foi publicada hoje no Diário Oficial da União.
Fonte:
Agência Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/375349/visualizar/
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