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Furlan cobra mais rapidez do Banco do Brasil
O secretário de Indústria, Comércio, Minas e Energia, Alexandre Furlan, reuniu-se nesta segunda-feira (16.08) com o superintendente regional do Banco do Brasil, Dan Conrrado, para pedir explicações sobre a demora do Banco para a contratação de empresas no Fundo Constitucional de Financiamento do Centro Oeste (FCO).
Segundo dados da assessoria técnica da Sicme, dos R$ 183 milhões destinados ao FCO empresarial de Mato Grosso, apenas R$ 52 milhões foram contratados pelo Banco do Brasil. Este valor representa apenas 28,6% do recurso destinado ao Estado para financiamento de projetos industriais, comerciais, de turismo e de infra-estrutura (Pequenas Centrais Hidrelétricas e projetos de armazenagem), do FCO Empresarial.
"Cobramos do Banco do Brasil maior rapidez na análise dos projetos. O superintendente do Banco do Brasil nos afirmou que muitos projetos estão parados por apresentarem deficiências. A solução seria mais atenção por parte dos projetistas para que os projetos dessa natureza atendam às exigências do Banco", afirma Alexandre Furlan.
Para resolver o problema, a Secretaria de Indústria, Comércio, Minas e Energia (Sicme) irá fazer um convênio com o Banco do Brasil para realizar o treinamento das empresas elaboradoras de projetos. "Provavelmente o treinamento será realizado em setembro. E após a capacitação realizaremos o credenciamento dessas empresas para podermos indicá-las às indústrias que necessitem de recursos do FCO", diz Furlan.
Segundo o Secretário, a equipe técnica da Sicme também irá elaborar a lista de projetos empresariais de maior prioridade para o Estado, para que o Banco do Brasil indique o diagnóstico que apontará os problemas que estão acarretando a paralisação desses processos.
"O Estado trabalhará de forma articulada com o Banco do Brasil para que os processos do FCO Empresarial sejam contratados 100%, até o final do ano, de acordo com a disponibilidade dos recursos", disse Furlan.
Participaram também da reunião o Secretário de Projetos Estratégicos, Clóvis Vetoratto, o Secretário de Desenvolvimento Rural, Homero Pereira, e o secretário-chefe da Casa Civil, Joaquim Sucena.
CONTRATAÇÃO - A contratação pelo Banco do Brasil não está relacionada com liberação dos recursos para as empresas cujas cartas consultas foram aprovadas pela Câmara Setorial. A contratação pelo Banco do Brasil significa a realização econômica do contrato e não financeira.
De acordo com a assessoria técnica, a demanda por recursos do FCO Empresarial existe, e atualmente está em R$ 362 milhões, quase o dobro dos recursos disponíveis. O secretário-adjunto de Desenvolvimento da Sicme, José Epaminondas de Matos Conceição, explica que caso aconteça de até o final de 2004 sobrar recursos do limite orçamentário do FCO Empresarial, por não terem sido realizadas contratações de empresas por parte do Banco do Brasil, o montante será reincorporado ao Fundo e redistribuído no orçamento de 2005.
"Isto significa que teoricamente Mato Grosso só irá reaver 26,1%, do montante não aproveitado neste ano, pois 10% dos 29% destinados ao Estado vão para a reforma agrária", explica Conceição.
Segundo dados da assessoria técnica da Sicme, dos R$ 183 milhões destinados ao FCO empresarial de Mato Grosso, apenas R$ 52 milhões foram contratados pelo Banco do Brasil. Este valor representa apenas 28,6% do recurso destinado ao Estado para financiamento de projetos industriais, comerciais, de turismo e de infra-estrutura (Pequenas Centrais Hidrelétricas e projetos de armazenagem), do FCO Empresarial.
"Cobramos do Banco do Brasil maior rapidez na análise dos projetos. O superintendente do Banco do Brasil nos afirmou que muitos projetos estão parados por apresentarem deficiências. A solução seria mais atenção por parte dos projetistas para que os projetos dessa natureza atendam às exigências do Banco", afirma Alexandre Furlan.
Para resolver o problema, a Secretaria de Indústria, Comércio, Minas e Energia (Sicme) irá fazer um convênio com o Banco do Brasil para realizar o treinamento das empresas elaboradoras de projetos. "Provavelmente o treinamento será realizado em setembro. E após a capacitação realizaremos o credenciamento dessas empresas para podermos indicá-las às indústrias que necessitem de recursos do FCO", diz Furlan.
Segundo o Secretário, a equipe técnica da Sicme também irá elaborar a lista de projetos empresariais de maior prioridade para o Estado, para que o Banco do Brasil indique o diagnóstico que apontará os problemas que estão acarretando a paralisação desses processos.
"O Estado trabalhará de forma articulada com o Banco do Brasil para que os processos do FCO Empresarial sejam contratados 100%, até o final do ano, de acordo com a disponibilidade dos recursos", disse Furlan.
Participaram também da reunião o Secretário de Projetos Estratégicos, Clóvis Vetoratto, o Secretário de Desenvolvimento Rural, Homero Pereira, e o secretário-chefe da Casa Civil, Joaquim Sucena.
CONTRATAÇÃO - A contratação pelo Banco do Brasil não está relacionada com liberação dos recursos para as empresas cujas cartas consultas foram aprovadas pela Câmara Setorial. A contratação pelo Banco do Brasil significa a realização econômica do contrato e não financeira.
De acordo com a assessoria técnica, a demanda por recursos do FCO Empresarial existe, e atualmente está em R$ 362 milhões, quase o dobro dos recursos disponíveis. O secretário-adjunto de Desenvolvimento da Sicme, José Epaminondas de Matos Conceição, explica que caso aconteça de até o final de 2004 sobrar recursos do limite orçamentário do FCO Empresarial, por não terem sido realizadas contratações de empresas por parte do Banco do Brasil, o montante será reincorporado ao Fundo e redistribuído no orçamento de 2005.
"Isto significa que teoricamente Mato Grosso só irá reaver 26,1%, do montante não aproveitado neste ano, pois 10% dos 29% destinados ao Estado vão para a reforma agrária", explica Conceição.
Fonte:
Sicme-MT
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/376274/visualizar/
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