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Assessorias dos candidatos aguardam apuração do caso dos grampos
As assessorias jurídicas dos dois candidatos a prefeito de Rondonópolis disseram que não foram comunicadas oficialmente da existência dos grampos telefônicos e que cabe aos órgãos competentes a investigação do fato.
O assessor da coligação Compromisso com Rondonópolis, Adilon Pinto, diz que o candidato Adilton Sachetti não sabia que seu telefone estava grampeado e que até o momento a campanha não solicitou a adoção de qualquer procedimento jurídico.
O coordenador de marketing da coligação, Francisco De Lagos, também disse que Sachetti não sabia da existência do grampo. Ele disse ainda que seria ingenuidade acreditar que a existência do grampo telefônico não tivesse ligações com o momento eleitoral. “Mesmo assim, vamos aguardar as autoridades tomarem as providências. O Adilton está mais preocupado em visitar os bairros”, completou.
A coligação Governar para Todos, que tem como candidato Welinton Fagundes, que também foi vítima da colocação de um grampo telefônico em sua residência, disse através do coordenador jurídico, Gilmar D´Moura, que eles só tomaram conhecimento do fato através da imprensa e acreditam que isso tenha motivações eleitorais.
“Temos vistos outras coligações promovendo baixarias em decorrência do desespero, mas não estamos nos sentindo ameaçados com o fato. Vamos aguardar que as autoridades competentes atuem no caso, que consideramos de alta gravidade”, afirmou D´Moura.
Os grampos telefônicos na casa dos dois candidatos foram descobertos no início da semana pela Brasil Telecom, que comunicou o fato à Casa Militar do Governo. As policias Militar e Federal atuavam no caso quando um funcionário da companhia telefônica, inadvertidamente, cortou os grampos.
O assessor da coligação Compromisso com Rondonópolis, Adilon Pinto, diz que o candidato Adilton Sachetti não sabia que seu telefone estava grampeado e que até o momento a campanha não solicitou a adoção de qualquer procedimento jurídico.
O coordenador de marketing da coligação, Francisco De Lagos, também disse que Sachetti não sabia da existência do grampo. Ele disse ainda que seria ingenuidade acreditar que a existência do grampo telefônico não tivesse ligações com o momento eleitoral. “Mesmo assim, vamos aguardar as autoridades tomarem as providências. O Adilton está mais preocupado em visitar os bairros”, completou.
A coligação Governar para Todos, que tem como candidato Welinton Fagundes, que também foi vítima da colocação de um grampo telefônico em sua residência, disse através do coordenador jurídico, Gilmar D´Moura, que eles só tomaram conhecimento do fato através da imprensa e acreditam que isso tenha motivações eleitorais.
“Temos vistos outras coligações promovendo baixarias em decorrência do desespero, mas não estamos nos sentindo ameaçados com o fato. Vamos aguardar que as autoridades competentes atuem no caso, que consideramos de alta gravidade”, afirmou D´Moura.
Os grampos telefônicos na casa dos dois candidatos foram descobertos no início da semana pela Brasil Telecom, que comunicou o fato à Casa Militar do Governo. As policias Militar e Federal atuavam no caso quando um funcionário da companhia telefônica, inadvertidamente, cortou os grampos.
Fonte:
PrimeiraHora
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/376417/visualizar/
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