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Brito tem proposta de 50 empregos em Guiratinga
O deputado estadual Carlos Brito (sem partido) acionou o senador Jonas Pinheiro (PFL) para consolidar a implantação de indústria de calcário, em Guirantinga, sul do Estado, que produzirá 90 toneladas/hora do tipo dolomítico, o de melhor qualidade.
Com a descoberta da jazida a 330 km da capital, realizada por pesquisadores e técnicos da Companhia Mineradora do Estado (Metamat) e com o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa (Fapemat), já foram aplicados R$ 1,5 milhão de investimentos com recursos próprios e outros R$ 4 milhões deverão advir do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) com intermediação do Banco da Amazônia (Basa).
A expectativa é que a indústria gere pelo menos 50 empregos diretos e outros R$ 36 mil de faturamento diário. Quem faz tais projeções, baseado em estudos técnicos e de viabilidade econômica, é o dono da fazenda onde foi encontrada a jazida, o pecuarista Ailton José Machado.
Para viabilizar o negócio e estimular a geração de empregos na localidade, o governo se comprometeu em audiência com o deputado Carlos Brito e o presidente da Câmara do município, Fernando Ferreira da Silva, de executar obras para levantar, com serviços de terraplanagem e encascalhamento, os 24 km que dão acesso à área a ser explorada, localizada na estrada mestra de acesso à região do médio Taboca.
O calcário encontrado em Guiratinga, conhecido como dolomítico, é comparável ao de Nobres, que é no Estado o de melhor qualidade. Isso porque, o mineral contém maior índice de magnésio que o calcítico, o único até então existente no Sul de Mato Grosso, região na qual está inserida a cidade.
De origem garimpeira, o município sobrevive hoje basicamente da produção de soja, distribuída em 116 mil hectares, e da pecuária extensiva. Com R$ 600 mil de arrecadação mensal e 13 mil habitantes, Guiratinga está incluída no programa estadual que busca viabilidade a regiões de economia exaurida.
Para o presidente da Câmara de Vereadores local, Fernando Ferreira da Silva (PPS), não fosse o incentivo do governo a cidade estaria convivendo ainda com a falta de perspectivas. “Nossa população jovem está migrando, mas com essa política de fomento encontramos alternativas financeiras para que eles permaneçam por aqui. Não foi somente nós que ganhamos com essa descoberta, mas toda a região Sul”, disse, numa referência ao barateamento do produto, hoje adquirido de outros centros por produtores dos municípios circunvizinhos.
Segundo o dono da área, a jazida de 20 hectares poderá ser explorada durante 50 anos sem risco de esgotamento. “Cada hectare de calcário leva até três anos para ser liquidado. Trabalharemos em dois turnos”, disse Ailton.
A expectativa é que a indústria gere pelo menos 50 empregos diretos e outros R$ 36 mil de faturamento diário. Quem faz tais projeções, baseado em estudos técnicos e de viabilidade econômica, é o dono da fazenda onde foi encontrada a jazida, o pecuarista Ailton José Machado.
Para viabilizar o negócio e estimular a geração de empregos na localidade, o governo se comprometeu em audiência com o deputado Carlos Brito e o presidente da Câmara do município, Fernando Ferreira da Silva, de executar obras para levantar, com serviços de terraplanagem e encascalhamento, os 24 km que dão acesso à área a ser explorada, localizada na estrada mestra de acesso à região do médio Taboca.
O calcário encontrado em Guiratinga, conhecido como dolomítico, é comparável ao de Nobres, que é no Estado o de melhor qualidade. Isso porque, o mineral contém maior índice de magnésio que o calcítico, o único até então existente no Sul de Mato Grosso, região na qual está inserida a cidade.
De origem garimpeira, o município sobrevive hoje basicamente da produção de soja, distribuída em 116 mil hectares, e da pecuária extensiva. Com R$ 600 mil de arrecadação mensal e 13 mil habitantes, Guiratinga está incluída no programa estadual que busca viabilidade a regiões de economia exaurida.
Para o presidente da Câmara de Vereadores local, Fernando Ferreira da Silva (PPS), não fosse o incentivo do governo a cidade estaria convivendo ainda com a falta de perspectivas. “Nossa população jovem está migrando, mas com essa política de fomento encontramos alternativas financeiras para que eles permaneçam por aqui. Não foi somente nós que ganhamos com essa descoberta, mas toda a região Sul”, disse, numa referência ao barateamento do produto, hoje adquirido de outros centros por produtores dos municípios circunvizinhos.
Segundo o dono da área, a jazida de 20 hectares poderá ser explorada durante 50 anos sem risco de esgotamento. “Cada hectare de calcário leva até três anos para ser liquidado. Trabalharemos em dois turnos”, disse Ailton.
Fonte:
AL
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/376428/visualizar/
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