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Paes de Barros desiste de usar tribuna para responder a acusações
O senador Antero Paes de Barros (PSDB-MT) desistiu hoje de discursar na tribuna do Senado conforme havia prometido durante a sessão desta quinta-feira. Presidente da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do Banestado, Paes de Barros utilizaria a tribuna para rebater críticas do deputado petista José Mentor (SP), relator da CPMI. O parlamentar paulista acusou Antero de promover “investigação paralela” aos trabalhos da comissão. Paes de Barros, por sua vez, chegou a chamar o deputado de "mitomaníaco" (pessoa que tem tendência mórbida para a mentira).
A sessão de hoje foi encerrada cerca de uma hora depois de aberta. Apenas os senadores Tião Viana (PT-AC), Papaléo Paes (PMDB-AP), Paulo Otávio (PFL-DF) e Edison Lobão (PFL-MA) discursaram e não fizeram nenhum pronunciamento sobre o embate entre os membros da CPMI. Ontem o senador tucano Arthur Virgílio (AM) comentou que o clima existente na comissão é mesmo muito “ruim”. Devido ao mal-estar existente entre Paes de Barros e Mentor, fracassaram as duas tentativas de reunir a comissão nesta semana.
A CPMI foi um dos centros de atenção durante o esforço concentrado. A legitimidade das investigações foi questionada devido ao suposto vazamento de informações sigilosas por membros da comissão. Líderes tanto da oposição quanto da base governista chegaram a propor que se fizesse um acordo de procedimentos para dar prosseguimento às investigações, mas a idéia não vingou. Na próxima semana, as sessões do plenário serão usadas apenas para pronunciamentos dos parlamentares. Sem votações, o tema pode ocupar novamente a pauta de debates.
A sessão de hoje foi encerrada cerca de uma hora depois de aberta. Apenas os senadores Tião Viana (PT-AC), Papaléo Paes (PMDB-AP), Paulo Otávio (PFL-DF) e Edison Lobão (PFL-MA) discursaram e não fizeram nenhum pronunciamento sobre o embate entre os membros da CPMI. Ontem o senador tucano Arthur Virgílio (AM) comentou que o clima existente na comissão é mesmo muito “ruim”. Devido ao mal-estar existente entre Paes de Barros e Mentor, fracassaram as duas tentativas de reunir a comissão nesta semana.
A CPMI foi um dos centros de atenção durante o esforço concentrado. A legitimidade das investigações foi questionada devido ao suposto vazamento de informações sigilosas por membros da comissão. Líderes tanto da oposição quanto da base governista chegaram a propor que se fizesse um acordo de procedimentos para dar prosseguimento às investigações, mas a idéia não vingou. Na próxima semana, as sessões do plenário serão usadas apenas para pronunciamentos dos parlamentares. Sem votações, o tema pode ocupar novamente a pauta de debates.
Fonte:
Agêncai Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/376435/visualizar/
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