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Prosol vai ser extinta
O governo Maggi irá desativar a Fundação de Promoção Social (Prosol). O assunto foi discutido ontem, durante um almoço no gabinete do governador Blairo Maggi, acompanhado do ex-governador Garcia Neto e sua mulher Maria Lígia Borges Garcia. O convite foi feito por Maggi, que pediu uma avaliação de Maria Lígia, ex-primeira-dama e fundadora da Prosol, sobre o atual desempenho da fundação.
A Prosol será o segundo órgão extinto pela gestão Maggi. O primeiro deles foi a Secretaria de Governo, criada pelo próprio governador. A decisão de extinguir a Prosol partiu de estudos precedentes à posse do governo Maggi. Ao ser eleito, Maggi declarou a intenção de enxugar a máquina administrativa, com a futura extinção de 12 secretarias. Embora o projeto não tenha sido efetivado, já se conjetura uma nova ordem no organograma da gestão estadual, com o fechamento de outras pastas do staff.
Passados 29 anos, Maria Lígia disse ao governador que a Prosol teve suas funções descaracterizadas e ficou defasada. Com isso, a fundadora deu total aval à medida de desativar a entidade. Inaugurada em 1975, no governo Garcia Neto, hoje a Prosol está quase totalmente ligada a Cuiabá, diante do repasse direto das verbas destinadas à promoção social aos cofres dos municípios, sem a intermediação da entidade.
Após o parecer, Maggi informou que as funções da Promoção Social serão distribuídas entre algumas Secretarias de Estado. Dessa forma, os serviços de assistência social caberão à Secretaria de Trabalho, Emprego e Cidadania (Setec). A responsabilidade sobre as creches será repassada aos municípios e demais atribuições à Secretaria de Saúde.
A administração da Casa do Artesão, outra tarefa da Prosol, de acordo com o governador, ficará a cargo da iniciativa privada ou da Secretaria de Estado de Cultura (SEC), a ser definido posteriormente.
A Prosol será o segundo órgão extinto pela gestão Maggi. O primeiro deles foi a Secretaria de Governo, criada pelo próprio governador. A decisão de extinguir a Prosol partiu de estudos precedentes à posse do governo Maggi. Ao ser eleito, Maggi declarou a intenção de enxugar a máquina administrativa, com a futura extinção de 12 secretarias. Embora o projeto não tenha sido efetivado, já se conjetura uma nova ordem no organograma da gestão estadual, com o fechamento de outras pastas do staff.
Passados 29 anos, Maria Lígia disse ao governador que a Prosol teve suas funções descaracterizadas e ficou defasada. Com isso, a fundadora deu total aval à medida de desativar a entidade. Inaugurada em 1975, no governo Garcia Neto, hoje a Prosol está quase totalmente ligada a Cuiabá, diante do repasse direto das verbas destinadas à promoção social aos cofres dos municípios, sem a intermediação da entidade.
Após o parecer, Maggi informou que as funções da Promoção Social serão distribuídas entre algumas Secretarias de Estado. Dessa forma, os serviços de assistência social caberão à Secretaria de Trabalho, Emprego e Cidadania (Setec). A responsabilidade sobre as creches será repassada aos municípios e demais atribuições à Secretaria de Saúde.
A administração da Casa do Artesão, outra tarefa da Prosol, de acordo com o governador, ficará a cargo da iniciativa privada ou da Secretaria de Estado de Cultura (SEC), a ser definido posteriormente.
Fonte:
24 Horas News
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/376583/visualizar/
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