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Fema cobra recursos federais contra desmatamento
Brasília, DF - O diretor de Recursos Florestais da Fundação Estadual do Meio Ambiente (Fema) de Mato Grosso, Rodrigo Justus de Brito, apresentou nesta quarta-feira (11.08) aos integrantes do Comitê Federal de Controle do Desmatamento na Amazônia, em Brasília, um balanço das ações de fiscalização realizadas nos últimos dois meses. Rodrigo Justus cobrou maior cooperação e recursos dos órgãos federais para as operações desenvolvidas no Estado e enfatizou que Mato Grosso não aceita o título de vilão do desmatamento.
Segundo Rodrigo Justus, nos últimos dois meses, a Fema - com recursos próprios e apenas 10 fiscais - interrompeu o desmatamento irregular de 400 mil hectares de florestas, lavrou 590 autos de infração e aplicou multas superiores a R$ 70 milhões em todo o Estado. "Sozinho, ultrapassamos o total de autuações feitas pelo Ibama, pelo Ministério do Meio Ambiente e pelas demais entidades fiscalizadoras juntas", enfatizou, ressaltando que as criticas dirigidas ao estado são infundadas: "dentro das possibilidades, estamos desempenhando nosso trabalho muito bem", garantiu.
De acordo com o diretor de Recursos Florestais, mesmo sem receber recursos do governo federal, o trabalho de fiscalização ao desmatamento irregular será intensificado para coibir a atuação dos infratores na Floresta Amazônica e no cerrado. Rodrigo Justus cobrou a possibilidade de maior participação do governo de Mato Grosso no planejamento das fiscalizações federais realizadas no Estado e obteve o compromisso formal do Ministério do Meio Ambiente de que tal estratégia será aplicada nas futuras ações. Ele explicou que a falta de planejamento está provocando uma sobreposição de ações e autuações, "sem nenhum efeito prático".
Depois da reunião do Comitê Federal, na Casa Civil da Presidência da República, no Palácio do Planalto, Rodrigo Justus manteve encontro com integrantes do Banco Mundial para cobrar agilidade no repasse das verbas doadas pela instituição para o combate ao desmatamento nos Estados e que estão sendo retidas pelo Ministério do meio Ambiente. "As verbas são doadas através do governo federal. Mas tais verbas, que têm endereço certo, não estão chegando ao seu destino final", ressaltou.
Os representantes do Banco Mundial se comprometeram a atuar junto ao governo federal para regularizar e acelerar o processo de repasse das verbas aos estados. Dentro de 15 dias, Rodrigo Justus voltará a Brasília para participar de uma reunião de planejamento com o grupo de trabalho federal.
Segundo Rodrigo Justus, nos últimos dois meses, a Fema - com recursos próprios e apenas 10 fiscais - interrompeu o desmatamento irregular de 400 mil hectares de florestas, lavrou 590 autos de infração e aplicou multas superiores a R$ 70 milhões em todo o Estado. "Sozinho, ultrapassamos o total de autuações feitas pelo Ibama, pelo Ministério do Meio Ambiente e pelas demais entidades fiscalizadoras juntas", enfatizou, ressaltando que as criticas dirigidas ao estado são infundadas: "dentro das possibilidades, estamos desempenhando nosso trabalho muito bem", garantiu.
De acordo com o diretor de Recursos Florestais, mesmo sem receber recursos do governo federal, o trabalho de fiscalização ao desmatamento irregular será intensificado para coibir a atuação dos infratores na Floresta Amazônica e no cerrado. Rodrigo Justus cobrou a possibilidade de maior participação do governo de Mato Grosso no planejamento das fiscalizações federais realizadas no Estado e obteve o compromisso formal do Ministério do Meio Ambiente de que tal estratégia será aplicada nas futuras ações. Ele explicou que a falta de planejamento está provocando uma sobreposição de ações e autuações, "sem nenhum efeito prático".
Depois da reunião do Comitê Federal, na Casa Civil da Presidência da República, no Palácio do Planalto, Rodrigo Justus manteve encontro com integrantes do Banco Mundial para cobrar agilidade no repasse das verbas doadas pela instituição para o combate ao desmatamento nos Estados e que estão sendo retidas pelo Ministério do meio Ambiente. "As verbas são doadas através do governo federal. Mas tais verbas, que têm endereço certo, não estão chegando ao seu destino final", ressaltou.
Os representantes do Banco Mundial se comprometeram a atuar junto ao governo federal para regularizar e acelerar o processo de repasse das verbas aos estados. Dentro de 15 dias, Rodrigo Justus voltará a Brasília para participar de uma reunião de planejamento com o grupo de trabalho federal.
Fonte:
Secom-MT
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/376607/visualizar/
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