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Gil defende cultura digital para o desenvolvimento
São Paulo, 11/8/2004 (Agência Brasil - ABr) - O ministro da Cultura, Gilberto Gil, falou hoje sobre o tema Cultura Digital e Desenvolvimento, em aula magna na Universidade de São Paulo (USP). Segundo Gil, “cultura digital é um conceito novo que parte da idéia de que a revolução das tecnologias digitais é, em essência, cultural. O que está implicado aqui é que o uso de tecnologias digitais muda os comportamentos, o uso pleno da Internet e do software livre cria fantásticas possibilidades de democratizar os acessos à informação e ao conhecimento”.
Na avaliação do ministro, o Brasil já possui uma vasta experiência no campo do software livre e da inclusão digital, com centenas de projetos e até mesmo uma reflexão acadêmica profunda. “Essa mobilização de pessoas, de inteligências, de criatividades, desemboca no próprio governo que abraçou a causa de transformar a cultura digital em uma de suas políticas públicas estratégicas”.
Gil entende que a questão do software livre, assim como a da produção e difusão de conteúdos audiovisuais, é de soberania nacional. “É uma questão cultural por excelência, por isso tem a ver com o projeto de país que estamos construindo e com a valorização da diversidade cultural, com a cidadania, coma geração de renda e de emprego através de indústrias criativas e limpas. Se tiver coragem, e esta coragem está sendo demonstrada, o Brasil tem a oportunidade de empreender um grande movimento nacional de mobilização pró-liberdade digital, tornando-se referência mundial na luta pelo software livre”.
O ministro afirmou que sua pasta desenvolve esforços para garantir, em sua política, o reconhecimento estratégico do acesso à cultura digital. “Estamos desenvolvendo projetos que oferecem possibilidade de acesso universal à informação e ao conhecimento através de uso pleno das redes telemáticas como os pontos de cultura e as novas bibliotecas do programa Fome de Livro”.
Durante a exposição, Gilberto Gil ressaltou a importância da cultura para o desenvolvimento. Ele lembrou que segundo publicações da Organização das Nações Unidas, o valor global de mercado das indústrias criativas alcançará o montante de US$ 1,3 trilhão ainda em 2005. “Se não levarmos em conta a cultura ao pensar os projetos de desenvolvimento, corremos o risco de perder de vista a estrela-guia, atarefados que estaremos com as pedras do caminho. Cultura e desenvolvimento são conceitos e processos necessariamente interligados e compartilhados. Não podemos conceber desenvolvimento que não seja cultural. E não devemos conceber desenvolvimento que não seja compartilhado”.
Na avaliação do ministro, o Brasil já possui uma vasta experiência no campo do software livre e da inclusão digital, com centenas de projetos e até mesmo uma reflexão acadêmica profunda. “Essa mobilização de pessoas, de inteligências, de criatividades, desemboca no próprio governo que abraçou a causa de transformar a cultura digital em uma de suas políticas públicas estratégicas”.
Gil entende que a questão do software livre, assim como a da produção e difusão de conteúdos audiovisuais, é de soberania nacional. “É uma questão cultural por excelência, por isso tem a ver com o projeto de país que estamos construindo e com a valorização da diversidade cultural, com a cidadania, coma geração de renda e de emprego através de indústrias criativas e limpas. Se tiver coragem, e esta coragem está sendo demonstrada, o Brasil tem a oportunidade de empreender um grande movimento nacional de mobilização pró-liberdade digital, tornando-se referência mundial na luta pelo software livre”.
O ministro afirmou que sua pasta desenvolve esforços para garantir, em sua política, o reconhecimento estratégico do acesso à cultura digital. “Estamos desenvolvendo projetos que oferecem possibilidade de acesso universal à informação e ao conhecimento através de uso pleno das redes telemáticas como os pontos de cultura e as novas bibliotecas do programa Fome de Livro”.
Durante a exposição, Gilberto Gil ressaltou a importância da cultura para o desenvolvimento. Ele lembrou que segundo publicações da Organização das Nações Unidas, o valor global de mercado das indústrias criativas alcançará o montante de US$ 1,3 trilhão ainda em 2005. “Se não levarmos em conta a cultura ao pensar os projetos de desenvolvimento, corremos o risco de perder de vista a estrela-guia, atarefados que estaremos com as pedras do caminho. Cultura e desenvolvimento são conceitos e processos necessariamente interligados e compartilhados. Não podemos conceber desenvolvimento que não seja cultural. E não devemos conceber desenvolvimento que não seja compartilhado”.
Fonte:
Agência Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/376640/visualizar/
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