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Canadá vê possibilidades de negociar créditos de carbono em MT
O vice-presidente da AgCert Canadá, George Bolton, e o gerente de operações da empresa, Paulo Furtado, estiveram reunidos na manhã de hoje (10) com o secretário especial de Meio Ambiente, Moacir Pires.
A empresa canadense negocia crédito de carbono e está investindo no Brasil, já que o país tem grande potencial para produzir tais créditos. A proposta é que os criadores de suínos de Mato Grosso adquiram biodigestores em suas matrizes, já que o biodigestor é um mecanismo aprovado por lei, que protege o lençol freático e a camada de ozônio, através do seqüestro dos gases.
A empresa AgCert não é fabricante de biodigestores, mas comercializa créditos de carbono, daí o interesse em que os produtores adquiram os biodigestores, que não seriam pagos em moeda, mas sim em créditos de carbono. O vice-presidente da empresa, George Bolton, ressaltou que vem tendo grande dificuldade com o governo brasileiro, já que este não autoriza a comercialização de créditos de carbono no país, até que o Protocolo de Kioto se torne uma lei internacional.
O Protocolo de Kioto é um instrumento para implementar a Convenção das Nações Unidos sobre Mudanças Climáticas. Seu objetivo é que os países industrializados reduzam (e controlem) até 2008-2012 as emissões de gases que causam o "efeito estufa" em aproximadamente 5% abaixo dos níveis registrados em 1990.
A empresa canadense negocia crédito de carbono e está investindo no Brasil, já que o país tem grande potencial para produzir tais créditos. A proposta é que os criadores de suínos de Mato Grosso adquiram biodigestores em suas matrizes, já que o biodigestor é um mecanismo aprovado por lei, que protege o lençol freático e a camada de ozônio, através do seqüestro dos gases.
A empresa AgCert não é fabricante de biodigestores, mas comercializa créditos de carbono, daí o interesse em que os produtores adquiram os biodigestores, que não seriam pagos em moeda, mas sim em créditos de carbono. O vice-presidente da empresa, George Bolton, ressaltou que vem tendo grande dificuldade com o governo brasileiro, já que este não autoriza a comercialização de créditos de carbono no país, até que o Protocolo de Kioto se torne uma lei internacional.
O Protocolo de Kioto é um instrumento para implementar a Convenção das Nações Unidos sobre Mudanças Climáticas. Seu objetivo é que os países industrializados reduzam (e controlem) até 2008-2012 as emissões de gases que causam o "efeito estufa" em aproximadamente 5% abaixo dos níveis registrados em 1990.
Fonte:
Secom/MT
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/376743/visualizar/
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