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Incêndios ilegais aumentam 21%
O número de focos de calor registrados do dia 15 de julho - desde quando as queimadas estão proibidas em Mato Grosso - até domingo já é 21% maior que o mesmo período do ano passado. Os dados são do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), através de informações recebidas do satélite NOAA-12. O período proibitivo ainda se estende até 15 de setembro.
Os municípios de Tapurah, Nova Ubiratã e Porto dos Gaúchos lideram o ranking de queimadas, com respectivamente 762, 375 e 325 focos de calor. Em comparação com o restante do país, Rondônia ficou em 1º lugar no ranking de queimadas, com 237 focos de calor, neste início do período de proibição. Já Mato Grosso caiu um pouco e ocupa o 2º lugar - com 209 focos de calor. O Pará ficou em 3º lugar, com 177.
Segundo o técnico em Cuiabá do Inpe, Luís Carlos Nascimento, o aumento de focos pode estar relacionado à ausência de chuva em mais de 80% do Estado nos últimos 30 dias e a aproximação de várias frentes frias que deixam a vegetação do cerrado ainda mais ressecada. Devido ao choque térmico, o mato seco funciona como combustível para as queimadas. "Historicamente, o período é marcado pela baixa umidade do ar e a diminuição significativa no volume de chuva cria um ambiente propício para prática de queimadas", explica Nascimento.
Se for levado em conta o número de queimadas de 1º de janeiro até 8 de agosto, Mato Grosso é líder absoluto, com 28.525 focos de calor registrados pelo NOAA-12. O Pará fica em 2º lugar, com 7.097 focos de calor. Pelo segundo ano consecutivo, Tapurah, a 414 km de Cuiabá, é o município que mais queima no Estado e já registra 2.903 focos.
O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama) está com uma equipe de fiscalização de cerca de 20 homens e conta com três aeronaves para fazer o monitoramento na região.
A multa para quem for pego queimando de forma irregular varia entre R$ 1 mil e R$1,5 mil por hectare.
Os municípios de Tapurah, Nova Ubiratã e Porto dos Gaúchos lideram o ranking de queimadas, com respectivamente 762, 375 e 325 focos de calor. Em comparação com o restante do país, Rondônia ficou em 1º lugar no ranking de queimadas, com 237 focos de calor, neste início do período de proibição. Já Mato Grosso caiu um pouco e ocupa o 2º lugar - com 209 focos de calor. O Pará ficou em 3º lugar, com 177.
Segundo o técnico em Cuiabá do Inpe, Luís Carlos Nascimento, o aumento de focos pode estar relacionado à ausência de chuva em mais de 80% do Estado nos últimos 30 dias e a aproximação de várias frentes frias que deixam a vegetação do cerrado ainda mais ressecada. Devido ao choque térmico, o mato seco funciona como combustível para as queimadas. "Historicamente, o período é marcado pela baixa umidade do ar e a diminuição significativa no volume de chuva cria um ambiente propício para prática de queimadas", explica Nascimento.
Se for levado em conta o número de queimadas de 1º de janeiro até 8 de agosto, Mato Grosso é líder absoluto, com 28.525 focos de calor registrados pelo NOAA-12. O Pará fica em 2º lugar, com 7.097 focos de calor. Pelo segundo ano consecutivo, Tapurah, a 414 km de Cuiabá, é o município que mais queima no Estado e já registra 2.903 focos.
O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama) está com uma equipe de fiscalização de cerca de 20 homens e conta com três aeronaves para fazer o monitoramento na região.
A multa para quem for pego queimando de forma irregular varia entre R$ 1 mil e R$1,5 mil por hectare.
Fonte:
Gazeta Digital
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/376746/visualizar/
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