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Dal Bosco irritado com críticas a Leitão
O deputado Dilceu Dal Bosco (PFL) usou da Tribuna para declarar que está “aborrecido” com notícia publicada hoje pela “Folha do Estado”, cogitando que o prefeito de Sinop, (500 quilômetros ao norte de Cuiabá), Nilson Leitão(PSDB)”pode não terminar o seu atual mandato e ser condenado a devolver dinheiro para os cofres públicos”, diz a notícia criticada pelo parlamentar.
Acrescenta a matéria que “o juiz substituto José Arimatéia Neves Costa, da 3ª Vara Cível, decide, nos próximos dias, liminarmente, sobre o pedido do MP para seu afastamento do cargo, quebra de sigilo bancário e até mesmo a indisponibilidade dos seus bens”. Dal Bosco assegura que a Câmara de Diretores Lojistas entre outras entidades “estão apostando e apoiando o prefeito de Sinop”, frisou o deputado.
De acordo com matéria,”o empresário João Batista, representante da Águia Serviços de Vigilância Limitada, o prefeito, além do secretário de Finanças, Astério Venceslau Gomes e outras sete pessoas estão sendo acusadas de improbidade administrativa. Ação protocolada pela promotora de Justiça, Márcia Borges Silva Campos, pede ainda a reparação de possíveis danos ao erário público, o que significa a devolução de dinheiro.”
Prossegue a matéria abordando que “a suspeita é de que o grupo denunciado tenha burlado a lei de licitações, no período de 2003 até abril deste ano, em valores que chegam a R$ 432 mil da prefeitura municipal. A empresa Águia chegou a ganhar duas licitações do mesmo valor e o município pagou os serviços antecipadamente, ou, quando nada, antes mesmo da finalização do contrato de prestação de serviços, como é exigido por lei.
Para a Promotoria de Justiça “os fatos demonstram que não há dúvidas da prática de improbidade administrativa que lesaram ao erário”. A promotora Márcia Borges Silva Campos observa que Nilson Leitão, Astério Venceslau Gomes e João Batista “anuíram de forma ilegal para a realização de vários certames, onde os editais não preenchiam”.
Dal Bosco questionou “se as denúncias são desde 2003, por que somente agora em período pré-eleitoral essas denúncias vêm à tona”, criticou o parlamentar, comentando também o fato da promotora de justiça haver requerido que as partes não sejam ouvidas no processo. “Isso realmente me deixa muito aborrecido”, concluiu o parlamentar.
Mais informações Secretaria de Imprensa da Assembléia Legislativa
Fones: 613 2553/613 2597/ 99820261/9603 0580.
Acrescenta a matéria que “o juiz substituto José Arimatéia Neves Costa, da 3ª Vara Cível, decide, nos próximos dias, liminarmente, sobre o pedido do MP para seu afastamento do cargo, quebra de sigilo bancário e até mesmo a indisponibilidade dos seus bens”. Dal Bosco assegura que a Câmara de Diretores Lojistas entre outras entidades “estão apostando e apoiando o prefeito de Sinop”, frisou o deputado.
De acordo com matéria,”o empresário João Batista, representante da Águia Serviços de Vigilância Limitada, o prefeito, além do secretário de Finanças, Astério Venceslau Gomes e outras sete pessoas estão sendo acusadas de improbidade administrativa. Ação protocolada pela promotora de Justiça, Márcia Borges Silva Campos, pede ainda a reparação de possíveis danos ao erário público, o que significa a devolução de dinheiro.”
Prossegue a matéria abordando que “a suspeita é de que o grupo denunciado tenha burlado a lei de licitações, no período de 2003 até abril deste ano, em valores que chegam a R$ 432 mil da prefeitura municipal. A empresa Águia chegou a ganhar duas licitações do mesmo valor e o município pagou os serviços antecipadamente, ou, quando nada, antes mesmo da finalização do contrato de prestação de serviços, como é exigido por lei.
Para a Promotoria de Justiça “os fatos demonstram que não há dúvidas da prática de improbidade administrativa que lesaram ao erário”. A promotora Márcia Borges Silva Campos observa que Nilson Leitão, Astério Venceslau Gomes e João Batista “anuíram de forma ilegal para a realização de vários certames, onde os editais não preenchiam”.
Dal Bosco questionou “se as denúncias são desde 2003, por que somente agora em período pré-eleitoral essas denúncias vêm à tona”, criticou o parlamentar, comentando também o fato da promotora de justiça haver requerido que as partes não sejam ouvidas no processo. “Isso realmente me deixa muito aborrecido”, concluiu o parlamentar.
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Fonte:
AL
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/376786/visualizar/
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