Repórter News - reporternews.com.br
Presidente de CPI nega vazamento de documentos
Após pressão de parlamentares governistas, o senador Antero Paes do Barros (PSDB-MT), presidente da CPI do Banestado, negou que tenha havido vazamento de informações sigilosas que são manipuladas pela comissão. "Não houve vazamento de nenhum documento. A CPI tem que ter o objetivo de impedir que o culpado não seja punido e também de preservar a honra dos inocentes", disse o senador.
O líder do governo no Senado, Aloizio Mercadante (PT-SP), está à procura dos culpados pelo vazamento de informações. "Os parlamentares devem assumir a responsabilidade e pelo menos tenham a coragem de vir a público e dizer quem é que está fazendo e porque está fazendo. Até agora as denúncias têm sido feitas de forma acovardada, oculta, sem responsabilidade de quem quer que seja", disse Mercadante.
Nos últimos dias, documentos da CPI do Banestado têm sido divulgados atingindo o presidente Banco Central, Henrique Meirelles, o presidente do Banco do Brasil, Cássio Casseb, e o ex-diretor do Banco Central, Luiz Augusto Candiota, que pediu demissão.
Cabe ao presidente da CPI autorizar a saída de qualquer documento da comissão, que investiga evasão de divisas de 1996-2002 pelo Banestado, banco do estado do Paraná.
O vice-líder do governo no Senado, Ney Suassuna (PMDB-PB), pediu que seja aberta uma investigação dentro da CPI para apurar vazamento de informações sigilosas, como as oriundas de sigilo fiscal e bancário. "Se for algum parlamentar é caso de quebra de decoro, se for algum funcionário é quebra de serviço publico." A quebra de decoro leva à cassação de mandato e a quebra do serviço público pode resultar em demissão do servidor.
O líder do governo no Senado, Aloizio Mercadante (PT-SP), está à procura dos culpados pelo vazamento de informações. "Os parlamentares devem assumir a responsabilidade e pelo menos tenham a coragem de vir a público e dizer quem é que está fazendo e porque está fazendo. Até agora as denúncias têm sido feitas de forma acovardada, oculta, sem responsabilidade de quem quer que seja", disse Mercadante.
Nos últimos dias, documentos da CPI do Banestado têm sido divulgados atingindo o presidente Banco Central, Henrique Meirelles, o presidente do Banco do Brasil, Cássio Casseb, e o ex-diretor do Banco Central, Luiz Augusto Candiota, que pediu demissão.
Cabe ao presidente da CPI autorizar a saída de qualquer documento da comissão, que investiga evasão de divisas de 1996-2002 pelo Banestado, banco do estado do Paraná.
O vice-líder do governo no Senado, Ney Suassuna (PMDB-PB), pediu que seja aberta uma investigação dentro da CPI para apurar vazamento de informações sigilosas, como as oriundas de sigilo fiscal e bancário. "Se for algum parlamentar é caso de quebra de decoro, se for algum funcionário é quebra de serviço publico." A quebra de decoro leva à cassação de mandato e a quebra do serviço público pode resultar em demissão do servidor.
Fonte:
Reuters
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/376821/visualizar/
Comentários