Repórter News - reporternews.com.br
Deputada defende a inclusão da mulher no poder
As mulheres, durante séculos, foram privadas do espaço público e circunscritas à esfera do privado. Apenas no século XX, as mulheres adentraram, significativamente, os espaços da produção e da Academia e somente mais tarde, conquistaram o direito de votar e de serem votadas em todo o mundo. Esse tema foi resgatado pela petista, deputada Vera Araújo (PT).
Entretanto, ela admitiu, especificamente no campo do poder e da política institucionalizada, a participação e a representação das mulheres é ainda muito reduzida, o que já não acontece e nas demais esferas.
Segundo explicações da deputada, experiências contemporâneas com lugar já reservado na História mostraram que a definição de cotas por sexo nas disputas eleitorais foi o ponto de partida para assegurar a participação ativa das mulheres na política partidária e no preenchimento de postos de comando em ministérios, secretarias e organizações internacionais.
“Quanto maior a participação da mulher na política, mais teremos chances de sermos ouvidas” salientou Verinha, dizendo ainda que a cota é um instrumento inicial para a participação ativa da mulher na política e um instrumento essencial para mudar o modo de fazer política.
Dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) mostram que, no Brasil, nosso caminho ainda é longo a partir da Lei 9.507 de 1997 - que estabeleceu a cota máxima de 30% para candidatas nas eleições proporcionais para vereadoras, deputados estaduais e federal - surgiram movimentos organizados de mulheres em todos os partidos políticos.
Mas já é contatada a necessidade de identificar perfis e preparar as mulheres para ingressar no embate político assim como ele é.
“Nós que ocupamos cargos públicos ainda sofremos discriminações, pois muitos dizem que não temos capacidade e que nosso local é na cozinha”, concluiu.
Ainda conforme o TSE, apesar de serem minoria entre os 513 parlamentares, as mulheres conseguiram obter a maior quantidade de votos entre todos os candidatos a deputado federal em oito dos 27 estados: Acre, Amazonas, Tocantins, Piauí, Rio Grande do Norte, Roraima, Rio de Janeiro e Amapá.
O levantamento mostra que no Brasil de hoje o eleitorado feminino é maior do que o masculino. Conforme os dados, elas representam 50,84% do eleitorado, totalizando 58.610.906 milhões, contra 48,96% dos homens, ou seja, 56.443.272 milhões.
A cota é, portanto, a abertura da porta para que possam por ela passar mulheres que queiram fazer política. Com a ampliação de nossa participação, teremos condições de conquistar também cargos majoritários, onde nossa presença ainda é pouco significativa. Caminharemos, com certeza, para termos senadoras, governadoras e presidentes da República.
Mais Informações: Secretaria de Imprensa da Assembléia Legislativa Fones: 613-2597-9982-0261-9603-0580
Entretanto, ela admitiu, especificamente no campo do poder e da política institucionalizada, a participação e a representação das mulheres é ainda muito reduzida, o que já não acontece e nas demais esferas.
Segundo explicações da deputada, experiências contemporâneas com lugar já reservado na História mostraram que a definição de cotas por sexo nas disputas eleitorais foi o ponto de partida para assegurar a participação ativa das mulheres na política partidária e no preenchimento de postos de comando em ministérios, secretarias e organizações internacionais.
“Quanto maior a participação da mulher na política, mais teremos chances de sermos ouvidas” salientou Verinha, dizendo ainda que a cota é um instrumento inicial para a participação ativa da mulher na política e um instrumento essencial para mudar o modo de fazer política.
Dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) mostram que, no Brasil, nosso caminho ainda é longo a partir da Lei 9.507 de 1997 - que estabeleceu a cota máxima de 30% para candidatas nas eleições proporcionais para vereadoras, deputados estaduais e federal - surgiram movimentos organizados de mulheres em todos os partidos políticos.
Mas já é contatada a necessidade de identificar perfis e preparar as mulheres para ingressar no embate político assim como ele é.
“Nós que ocupamos cargos públicos ainda sofremos discriminações, pois muitos dizem que não temos capacidade e que nosso local é na cozinha”, concluiu.
Ainda conforme o TSE, apesar de serem minoria entre os 513 parlamentares, as mulheres conseguiram obter a maior quantidade de votos entre todos os candidatos a deputado federal em oito dos 27 estados: Acre, Amazonas, Tocantins, Piauí, Rio Grande do Norte, Roraima, Rio de Janeiro e Amapá.
O levantamento mostra que no Brasil de hoje o eleitorado feminino é maior do que o masculino. Conforme os dados, elas representam 50,84% do eleitorado, totalizando 58.610.906 milhões, contra 48,96% dos homens, ou seja, 56.443.272 milhões.
A cota é, portanto, a abertura da porta para que possam por ela passar mulheres que queiram fazer política. Com a ampliação de nossa participação, teremos condições de conquistar também cargos majoritários, onde nossa presença ainda é pouco significativa. Caminharemos, com certeza, para termos senadoras, governadoras e presidentes da República.
Mais Informações: Secretaria de Imprensa da Assembléia Legislativa Fones: 613-2597-9982-0261-9603-0580
Fonte:
Assembléia Legislativa
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/376892/visualizar/
Comentários