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Neistein seleciona nomes para a exposição nos EUA
Adido Cultural do Brasil nos Estados Unidos e diretor do Instituto Brasileiro de Cultura em Washington, o professor José Neistein já tem pronta uma relação com alguns nomes de artistas que serão colocados para apreciação da Secretaria de Estado de Cultura para estarem participando da quinzena cultural de Mato Grosso nos Estados Unidos. Pelos primeiros contatos com o presidente da Assembléia Legislativa, deputado José Riva, e com o Secretário de Cultura, João Carlos, a quinzena cultural deve ser realizada em outubro ou novembro de 2005.
Mesmo não querendo adiantar os nomes, Neistein, após permanecer quatro dias em Mato Grosso, afirma que o “relacionamento profundo entre a natureza e a arte” foi uma das coisas que mais lhe chamou a atenção. “Os aspectos étnicos na cultura mato-grossense também são únicos. A arte mato-grossense é muito viva e retrata todas as realidades do Estado”.
Na quinzena cultural em Washington, o professor Neistein prevê a participação de seis a oito artistas plásticos, expondo três ou quatro artes. Ele ainda trabalha a possibilidade de ocorrer juntamente uma exposição de fotografias, apresentações do potencial turístico do Estado, apresentação da música de raiz, da literatura e poesia, do cinema, e duas palestras, uma com o governador Blairo Maggi falando sobre a economia de Mato Grosso e outra sobre as tradições do Estado.
“Essa exposição será muito rica do ponto de vista regional. O critério para seleção deverá ser o reflexo das tradições, a geografia, a fauna, a etnia. Se cada artista selecionado contribuir com um grande tema, teremos um evento grandioso”, ressalta o professor.
Neistein lembra que o Brasilians American Cultural Institute (BACI), do qual é diretor, oferece espaço, meios e público para a realização do evento. Caberá ao Estado liberar verbas. “Nosso Instituto Cultural é mantido pelo Itamaraty, mas nossas verbas de atuação são limitadas”.
O professor ainda sugeriu que o governo do Estado contrate cineastas para produzirem documentários sobre as artes mato-grossenses, que poderiam estar sendo expostos na quinzena cultural.
Em Mato Grosso, José Neistein proferiu uma palestra sobre “A Visão da Arte Brasileira no Exterior”, visitou Chapada dos Guimarães, o Pantanal, diversos ateliês e artistas.
José Neistein veio conhecer Mato Grosso a convite do presidente da Assembléia Legislativa, deputado José Riva (PTB). Sua visita contou com a parceria da Assembléia Legislativa com a Secretaria de Estado de Cultura, Secretaria de Estado de Turismo, Associação Cuiabana de Belas Artes (ACUBÁ), Associação Mato-grossense de Artistas Plásticos (AMTAP), Associação Visual de Mato Grosso (AVIMT) e Fecmat.
José Neistein também é membro do Conselho Cultural da Biblioteca do Congresso dos EUA; crítico de arte e literário, tendo artigos costumeiramente publicados nos seguintes jornais: Washington Post – EUA, Jerusalém Post – Israel; professor nas universidades de Coimbra, Jerusalém, Washington e São Paulo; editor do anuário Latino-Americano da Biblioteca do Congresso dos EUA; professor visitante da Universidade da Pensilvânia; ex-professor das Universidades de Viena e Berlim; membro da Associação de Críticos de Artes de Paris; e têm vários livros e ensaios publicados na Europa, Estados Unidos e Brasil.
Mesmo não querendo adiantar os nomes, Neistein, após permanecer quatro dias em Mato Grosso, afirma que o “relacionamento profundo entre a natureza e a arte” foi uma das coisas que mais lhe chamou a atenção. “Os aspectos étnicos na cultura mato-grossense também são únicos. A arte mato-grossense é muito viva e retrata todas as realidades do Estado”.
Na quinzena cultural em Washington, o professor Neistein prevê a participação de seis a oito artistas plásticos, expondo três ou quatro artes. Ele ainda trabalha a possibilidade de ocorrer juntamente uma exposição de fotografias, apresentações do potencial turístico do Estado, apresentação da música de raiz, da literatura e poesia, do cinema, e duas palestras, uma com o governador Blairo Maggi falando sobre a economia de Mato Grosso e outra sobre as tradições do Estado.
“Essa exposição será muito rica do ponto de vista regional. O critério para seleção deverá ser o reflexo das tradições, a geografia, a fauna, a etnia. Se cada artista selecionado contribuir com um grande tema, teremos um evento grandioso”, ressalta o professor.
Neistein lembra que o Brasilians American Cultural Institute (BACI), do qual é diretor, oferece espaço, meios e público para a realização do evento. Caberá ao Estado liberar verbas. “Nosso Instituto Cultural é mantido pelo Itamaraty, mas nossas verbas de atuação são limitadas”.
O professor ainda sugeriu que o governo do Estado contrate cineastas para produzirem documentários sobre as artes mato-grossenses, que poderiam estar sendo expostos na quinzena cultural.
Em Mato Grosso, José Neistein proferiu uma palestra sobre “A Visão da Arte Brasileira no Exterior”, visitou Chapada dos Guimarães, o Pantanal, diversos ateliês e artistas.
José Neistein veio conhecer Mato Grosso a convite do presidente da Assembléia Legislativa, deputado José Riva (PTB). Sua visita contou com a parceria da Assembléia Legislativa com a Secretaria de Estado de Cultura, Secretaria de Estado de Turismo, Associação Cuiabana de Belas Artes (ACUBÁ), Associação Mato-grossense de Artistas Plásticos (AMTAP), Associação Visual de Mato Grosso (AVIMT) e Fecmat.
José Neistein também é membro do Conselho Cultural da Biblioteca do Congresso dos EUA; crítico de arte e literário, tendo artigos costumeiramente publicados nos seguintes jornais: Washington Post – EUA, Jerusalém Post – Israel; professor nas universidades de Coimbra, Jerusalém, Washington e São Paulo; editor do anuário Latino-Americano da Biblioteca do Congresso dos EUA; professor visitante da Universidade da Pensilvânia; ex-professor das Universidades de Viena e Berlim; membro da Associação de Críticos de Artes de Paris; e têm vários livros e ensaios publicados na Europa, Estados Unidos e Brasil.
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