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Dissidência do PPS apóia Marta e inaugura racha
O deputado federal João Herrmann (PPS-SP) fará no próximo sábado um ato de apoio à candidatura da prefeita Marta Suplicy. Ele vai contra decisão do partido que fechou aliança com o PSDB, de José Serra, na capital paulista. "Quero trazer o PPS de volta ao rumo, ao campo democrático de esquerda, e não da direita rançosa do PSDB", disse ele.
Herrmann se encontrou hoje com a prefeita Marta Suplucy para articular o apoio. Disse ter convidado Marta e o presidente da Câmara dos Deputados, João Paulo Cunha, para o ato político. Herrmann estima que 65% do PPS esteja representado na manifestação de apoio, que acontecerá no Hotel Jaraguá, às 11h.
Para o deputado, "é evidente" que existe uma racha no PPS paulistano, com reflexos no cenário nacional. Herrmann afirma que os desdobramentos serão uma disputa ideológica entre ele e o presidente nacional do PPS, Roberto Freire. Ele frisou que não abandona o partido frente ao repúdio do diretório municipal. "Ninguém tira meu distintivo de lapela do PPS", desafiou.
PPS-SP sugere licença do partido
O PPS paulistano sugere que o deputado João Herrmann (PPS-SP) se licencie da legenda durante o período em que fizer campanha para a prefeita Marta Suplicy (PT). Em São Paulo, o PPS fechou aliança com José Serra (PSDB), mas Herrmann articula dissidência para apoiar a candidata do PT à reeleição.
Carlos Fernandes, presidente municipal do PPS, descarta que Herrmann seja expulso do partido. Sua sugestão é que o deputado dissidente se desligue temporariamente da bancada. Ele cogita que o PPS submeta a atitude de Herrmann à comissão de ética nacional do partido.
Fernandes não acredita que a postura do dissidente implique uma racha no PPS, mas avalia que pode ter reflexo em âmbito nacional. O presidente municipal do PPS minimizou o apoio de Herrmann a Marta, classificando o movimento de "residual". "A ampla maioria dos candidatos a vereador está fazendo campanha para Serra", afirmou. E também definiu Herrmann como "língua de aluguel de Marta Suplicy". "Um dirigente fazer isso é coisa séria. Eu votei nele, fiz campanha. É lamentável sua atitude", disse Fernandes.
Herrmann se encontrou hoje com a prefeita Marta Suplucy para articular o apoio. Disse ter convidado Marta e o presidente da Câmara dos Deputados, João Paulo Cunha, para o ato político. Herrmann estima que 65% do PPS esteja representado na manifestação de apoio, que acontecerá no Hotel Jaraguá, às 11h.
Para o deputado, "é evidente" que existe uma racha no PPS paulistano, com reflexos no cenário nacional. Herrmann afirma que os desdobramentos serão uma disputa ideológica entre ele e o presidente nacional do PPS, Roberto Freire. Ele frisou que não abandona o partido frente ao repúdio do diretório municipal. "Ninguém tira meu distintivo de lapela do PPS", desafiou.
PPS-SP sugere licença do partido
O PPS paulistano sugere que o deputado João Herrmann (PPS-SP) se licencie da legenda durante o período em que fizer campanha para a prefeita Marta Suplicy (PT). Em São Paulo, o PPS fechou aliança com José Serra (PSDB), mas Herrmann articula dissidência para apoiar a candidata do PT à reeleição.
Carlos Fernandes, presidente municipal do PPS, descarta que Herrmann seja expulso do partido. Sua sugestão é que o deputado dissidente se desligue temporariamente da bancada. Ele cogita que o PPS submeta a atitude de Herrmann à comissão de ética nacional do partido.
Fernandes não acredita que a postura do dissidente implique uma racha no PPS, mas avalia que pode ter reflexo em âmbito nacional. O presidente municipal do PPS minimizou o apoio de Herrmann a Marta, classificando o movimento de "residual". "A ampla maioria dos candidatos a vereador está fazendo campanha para Serra", afirmou. E também definiu Herrmann como "língua de aluguel de Marta Suplicy". "Um dirigente fazer isso é coisa séria. Eu votei nele, fiz campanha. É lamentável sua atitude", disse Fernandes.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/377160/visualizar/
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