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Juíza diz que desconhece denúncias do MP
A juíza Milene Aparecida Beltramini Pullig, que responde pelas quatro varas cíveis da Comarca de Tangará da Serra, alegou ontem, em nota à imprensa, que desconhece as denúncias de que estaria mantendo em seu quadro funcionários que recebem sem trabalhar. As denúncias constam em ação proposta pelo Ministério Público por meio da Promotoria da Fazenda Pública.
Segundo as acusações, os funcionários empregados pela magistrada são o seu marido, Hitler Pullig, e sua irmã, Milaine Beltramini Pinheiro. Ambos estariam recebendo normalmente os seus vencimentos sem, no entanto, exercerem as suas atividades. Os vencimentos que estariam sendo pagos a Hitler e Milaine, segundo levantamento do MP, somam R$ 224 mil desde 1998.
Na nota à imprensa, a juíza diz que não tem conhecimento do processo, vindo a saber dos fatos pela imprensa. A notícia veiculada pelo Jornal Folha do Estado, na edição da última terça-feira, e reproduzida na íntegra pelo DS na edição desta quarta, é considerada “inverídica” pela magistrada, “o que será demonstrado em ação própria para esse fim”.
Sobre os cargos comissionados para os quais foram nomeados seu esposo e sua irmã, Milene Aparecida Beltramini Pullig afirma que “são diretamente subordinados ao Juiz, e não ao Juízo”. Também consta na nota que os parentes contratados exercem normalmente as suas funções. “Tenho em meu poder inúmeros documentos que provam o efetivo exercício de atividades executadas pelos servidores Milaine e Hitler”.
Na ação civil pública proposta pelo MP, a Promotoria da Fazenda Pública pede a indisponibilidade dos bens da juíza Milene Aparecida Beltramini Pullig, no sentido de assegurar o ressarcimento dos vencimentos de Hitler e Milaine, que totalizam R$ 224.902,25.
Promovida no mês passado à Instância Especial de Rondonópolis, a juíza Milene Aparecida Beltramini Pullig só aguarda a determinação do Tribunal de Justiça para assumir naquela comarca. Em março deste ano, a magistrada afastou do cargo, a pedido do Ministério Público, o prefeito de Tangará da Serra, Jaime Muraro, por denúncias de improbidade administrativa.
Segundo as acusações, os funcionários empregados pela magistrada são o seu marido, Hitler Pullig, e sua irmã, Milaine Beltramini Pinheiro. Ambos estariam recebendo normalmente os seus vencimentos sem, no entanto, exercerem as suas atividades. Os vencimentos que estariam sendo pagos a Hitler e Milaine, segundo levantamento do MP, somam R$ 224 mil desde 1998.
Na nota à imprensa, a juíza diz que não tem conhecimento do processo, vindo a saber dos fatos pela imprensa. A notícia veiculada pelo Jornal Folha do Estado, na edição da última terça-feira, e reproduzida na íntegra pelo DS na edição desta quarta, é considerada “inverídica” pela magistrada, “o que será demonstrado em ação própria para esse fim”.
Sobre os cargos comissionados para os quais foram nomeados seu esposo e sua irmã, Milene Aparecida Beltramini Pullig afirma que “são diretamente subordinados ao Juiz, e não ao Juízo”. Também consta na nota que os parentes contratados exercem normalmente as suas funções. “Tenho em meu poder inúmeros documentos que provam o efetivo exercício de atividades executadas pelos servidores Milaine e Hitler”.
Na ação civil pública proposta pelo MP, a Promotoria da Fazenda Pública pede a indisponibilidade dos bens da juíza Milene Aparecida Beltramini Pullig, no sentido de assegurar o ressarcimento dos vencimentos de Hitler e Milaine, que totalizam R$ 224.902,25.
Promovida no mês passado à Instância Especial de Rondonópolis, a juíza Milene Aparecida Beltramini Pullig só aguarda a determinação do Tribunal de Justiça para assumir naquela comarca. Em março deste ano, a magistrada afastou do cargo, a pedido do Ministério Público, o prefeito de Tangará da Serra, Jaime Muraro, por denúncias de improbidade administrativa.
Fonte:
Diário da Serra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/377446/visualizar/
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