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'Arca de Noé genética' tenta conservar espécies em extinção
Cientistas na Grã-Bretanha anunciaram o lançamento de um projeto para recolher e conservar material genético e mostras de tecido de milhares de espécies de extinção.
Com o projeto, batizado de “Arca Congelada” – numa referência à arca de Noé –, o DNA dessas espécies poderá ser usados para realizar pesquisas mesmo se elas desaparecerem.
Também se acredita que o material genético possa ser usado, no futuro, para recriar as espécies extintas, se os avanços nas pesquisas sobre clonagem permitirem.
Milhares de espécies de animais devem desaparecer nos próximos 30 anos, incluindo 1.130 espécies de mamíferos e 1.183 espécies de pássaros.
Os cientistas vão priorizar a coleta de DNA das espécies com risco de extinção nos próximos cinco anos e daquelas que só sobrevivem em cativeiro.
Orgulho
Nesta segunda-feira foram congeladas as primeiras mostras, entre elas algumas retiradas do órix-de-cimitarra (Orix dammah), e outras de uma espécie de cavalo marinho e de uma espécie de pomba.
O material genético e os fragmentos de tecido serão mantidos em depósitos a -80ºC em diversos locais ao redor do mundo para garantir sua sobrevivência.
A diretora da comissão responsável pelo projeto, Anne McClaren, disse que as mostras estão sendo guardadas principalmente por razões éticas.
“Sempre me pareceu extraordinariamente triste e errado que uma espécie desapareça sem nem sequer deixar para trás seu DNA, que poderia ser seqüenciado”, disse.
“Eu acho que Noé ficaria orgulhoso deste projeto.”
Também se acredita que o material genético possa ser usado, no futuro, para recriar as espécies extintas, se os avanços nas pesquisas sobre clonagem permitirem.
Milhares de espécies de animais devem desaparecer nos próximos 30 anos, incluindo 1.130 espécies de mamíferos e 1.183 espécies de pássaros.
Os cientistas vão priorizar a coleta de DNA das espécies com risco de extinção nos próximos cinco anos e daquelas que só sobrevivem em cativeiro.
Orgulho
Nesta segunda-feira foram congeladas as primeiras mostras, entre elas algumas retiradas do órix-de-cimitarra (Orix dammah), e outras de uma espécie de cavalo marinho e de uma espécie de pomba.
O material genético e os fragmentos de tecido serão mantidos em depósitos a -80ºC em diversos locais ao redor do mundo para garantir sua sobrevivência.
A diretora da comissão responsável pelo projeto, Anne McClaren, disse que as mostras estão sendo guardadas principalmente por razões éticas.
“Sempre me pareceu extraordinariamente triste e errado que uma espécie desapareça sem nem sequer deixar para trás seu DNA, que poderia ser seqüenciado”, disse.
“Eu acho que Noé ficaria orgulhoso deste projeto.”
Fonte:
BBC Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/377502/visualizar/
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