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PMDB sofre desfiliação em massa
Um grupo de cerca de 50 peemedebistas se desfiliou do partido no sábado passado. A expectativa é que esse número ultrapasse 400 desfiliações, o que representa um terço do número atual de filiados. Os primeiros a deixar o partido são considerados os fundadores do PMDB em Cáceres, como o ex-presidente do diretório, José da Silva Araújo, e nomes como Germano Bianchine, Luiz Alberto Vargas, Mário Márcio Figueiredo, Elson Pires e Jeremias Pereira Leite.
A desfiliação em massa, segundo Mário Márcio, irá acontecer de forma gradativa. “Os insatisfeitos estão saindo em blocos”. A saída é um protesto à intervenção regional feita no PMDB local, que gerou a destituição do diretório. “Foi uma imposição do ex-senador Carlos Bezerra para obter ganhos políticos”, acusa o ex-vereador Germano Bianchine, que critica ainda a arquiteta Fernanda Martins, escolhida pela comissão interventora como candidata do partido para concorrer à prefeitura. “É uma candidatura imposta”.
O presidente da comissão interventora, ex-prefeito Walter Fidélis, afirma que “nenhum peemedebista deixou o partido. Saíram aqueles que não farão falta alguma, que queriam vender o partido em feira livre como se o mesmo fosse uma mercadoria de pouco valor”.
A intervenção no diretório aconteceu porque o grupo formado por Fidélis, Fernanda e outros acusava o grupo dos antigos de tentar forçar uma coligação com o Partido Progressista, o que impediria o projeto do PMDB ter candidatura própria.
Mário Márcio Figueiredo refuta a acusação e afirma que “Fernanda Martins conseguiu o que queria, que era implodir o partido. Nossa intenção era lançar dr. Araújo, não esquecendo os 16.800 votos que ele obteve nas últimas eleições municipais. Unidos com quem quer que fosse, seríamos imbatíveis. E é ela, como candidata, que atende a anseios de um outro candidato que não queria disputar com o dr. Araújo”, disse.
Fernanda Martins diz que a sua candidatura nunca foi imposta e que o grupo fez bem em deixar o partido. “Do contrário seriam expulsos. Eles só queriam tumultuar”.
A divergência interna do PMDB de Cáceres, que dividiu o partido em dois grupos adversários, acabou em inquérito policial federal. O ex-presidente, José da Silva Araújo, está respondendo por crime de desobediência, por ter dirigido uma convenção paralela para conduzir o processo eleitoral, quando já estava constituída uma comissão interventora.
Para os que deixam o partido, esse é mais um fato a lamentar. “Além dos votos, ele tem também um histórico de vida exemplar, era a reserva moral do PMDB. Foi uma falta de respeito o que esse grupo fez”, acusa Bianchine.
A desfiliação em massa, segundo Mário Márcio, irá acontecer de forma gradativa. “Os insatisfeitos estão saindo em blocos”. A saída é um protesto à intervenção regional feita no PMDB local, que gerou a destituição do diretório. “Foi uma imposição do ex-senador Carlos Bezerra para obter ganhos políticos”, acusa o ex-vereador Germano Bianchine, que critica ainda a arquiteta Fernanda Martins, escolhida pela comissão interventora como candidata do partido para concorrer à prefeitura. “É uma candidatura imposta”.
O presidente da comissão interventora, ex-prefeito Walter Fidélis, afirma que “nenhum peemedebista deixou o partido. Saíram aqueles que não farão falta alguma, que queriam vender o partido em feira livre como se o mesmo fosse uma mercadoria de pouco valor”.
A intervenção no diretório aconteceu porque o grupo formado por Fidélis, Fernanda e outros acusava o grupo dos antigos de tentar forçar uma coligação com o Partido Progressista, o que impediria o projeto do PMDB ter candidatura própria.
Mário Márcio Figueiredo refuta a acusação e afirma que “Fernanda Martins conseguiu o que queria, que era implodir o partido. Nossa intenção era lançar dr. Araújo, não esquecendo os 16.800 votos que ele obteve nas últimas eleições municipais. Unidos com quem quer que fosse, seríamos imbatíveis. E é ela, como candidata, que atende a anseios de um outro candidato que não queria disputar com o dr. Araújo”, disse.
Fernanda Martins diz que a sua candidatura nunca foi imposta e que o grupo fez bem em deixar o partido. “Do contrário seriam expulsos. Eles só queriam tumultuar”.
A divergência interna do PMDB de Cáceres, que dividiu o partido em dois grupos adversários, acabou em inquérito policial federal. O ex-presidente, José da Silva Araújo, está respondendo por crime de desobediência, por ter dirigido uma convenção paralela para conduzir o processo eleitoral, quando já estava constituída uma comissão interventora.
Para os que deixam o partido, esse é mais um fato a lamentar. “Além dos votos, ele tem também um histórico de vida exemplar, era a reserva moral do PMDB. Foi uma falta de respeito o que esse grupo fez”, acusa Bianchine.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/377522/visualizar/
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