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Para britânicos, férias aumentam risco de doenças venéreas
O comportamento sexual arriscado de jovens veranistas britânicos está levando a um aumento de casos de doenças sexualmente transmissíveis (DSTs).
A afirmação é da pesquisadora Karen Rogstad, do Hospital Real de Hallamshire em Sheffield, no norte da Inglaterra, cuja tese foi publicada no British Medical Journal.
Segundo Rogstad, muitos jovens fazem sexo sem proteção com novos parceiros quando em férias.
Mas poucos recebem aconselhamento sobre sexo seguro ou fazem exames para verificar se contraíram infecções ao retornarem, disse Rogstad.
HIV
Entre 2000 e 2002, 69% dos homens na Grã-Bretanha que contraíram o vírus HIV através de relações heterossexuais foram infectados quando estavam fora do país.
Em 2002, foram registradas pouco mais de 1,5 milhão de consultas nas clínicas de medicina genito-urinária da Inglaterra, País de Gales e Irlanda do Norte - um aumento de 15% em relação a 2001, de acordo com a Agência de Proteção à Saúde.
Casos de infecções sexualmente transmissíveis como clamídia, sífilis, gonorréia e herpes genital estão aumentando.
Cerca de 20% dos casos de sífilis em homens heterossexuais tiveram origem em contatos sexuais no exterior e 9% dos infectados com gonorréia disseram ter tido relações sexuais no exterior nos três meses anteriores, disse Rogstad.
Um estudo feito com veranistas em Tenerife, nas Ilhas Canárias, mostrou que 50% das pessoas com 25 anos de idade ou menos tinham tido relações sexuais com um novo parceiro durante suas férias, em comparação a 22% das pessoas com mais de 25 anos.
Jan Barlow, diretor-executivo dos centros de aconselhamento de saúde sexual para jovens Brook, disse: "As férias são um período em que as pessoas estão expostas ao maior risco de fazer sexo sem proteção. Isso está associado à distância de casa, relaxamento e, obviamente, ao consumo de álcool."
"Nós encorajaríamos as pessoas a se conscientizarem do aumento dos riscos que podem correr quando em férias e que se preparem."
"Isso pode consistir em ir a clínicas, adquirir camisinha e aconselhamento para se proteger de infecções e gravidez, por exemplo", disse ela.
Segundo Rogstad, muitos jovens fazem sexo sem proteção com novos parceiros quando em férias.
Mas poucos recebem aconselhamento sobre sexo seguro ou fazem exames para verificar se contraíram infecções ao retornarem, disse Rogstad.
HIV
Entre 2000 e 2002, 69% dos homens na Grã-Bretanha que contraíram o vírus HIV através de relações heterossexuais foram infectados quando estavam fora do país.
Em 2002, foram registradas pouco mais de 1,5 milhão de consultas nas clínicas de medicina genito-urinária da Inglaterra, País de Gales e Irlanda do Norte - um aumento de 15% em relação a 2001, de acordo com a Agência de Proteção à Saúde.
Casos de infecções sexualmente transmissíveis como clamídia, sífilis, gonorréia e herpes genital estão aumentando.
Cerca de 20% dos casos de sífilis em homens heterossexuais tiveram origem em contatos sexuais no exterior e 9% dos infectados com gonorréia disseram ter tido relações sexuais no exterior nos três meses anteriores, disse Rogstad.
Um estudo feito com veranistas em Tenerife, nas Ilhas Canárias, mostrou que 50% das pessoas com 25 anos de idade ou menos tinham tido relações sexuais com um novo parceiro durante suas férias, em comparação a 22% das pessoas com mais de 25 anos.
Jan Barlow, diretor-executivo dos centros de aconselhamento de saúde sexual para jovens Brook, disse: "As férias são um período em que as pessoas estão expostas ao maior risco de fazer sexo sem proteção. Isso está associado à distância de casa, relaxamento e, obviamente, ao consumo de álcool."
"Nós encorajaríamos as pessoas a se conscientizarem do aumento dos riscos que podem correr quando em férias e que se preparem."
"Isso pode consistir em ir a clínicas, adquirir camisinha e aconselhamento para se proteger de infecções e gravidez, por exemplo", disse ela.
Fonte:
BBC Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/377533/visualizar/
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