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18% dos candidatos não tem a 4ª
Cerca de 18% (1,9 mil) dos 7.916 candidatos a prefeito e vereador em Mato Grosso não concluíram o ensino fundamental, que compreende o período de educação formal da 1ª à 4ª séries. Entre os 392 postulantes às 141 administrações municipais, 58 estão nesta faixa de escolaridade, representando 14% das candidaturas.
Já em relação às vagas proporcionais, do total de 7.524 candidatos, 1.859 (24%) não terminaram o ensino fundamental. A legislação eleitoral estabelece como um dos critérios para o cidadão se candidatar ser alfabetizado. Para atestar que sabem ler e escrever, os candidatos têm duas opções: apresentar comprovante emitido pela unidade escolar ou declaração do nível de escolaridade do próprio punho.
Alguns dos candid
atos que optaram pela segunda alternativa tiveram que passar por um teste sobre elementos básicos da Língua Portuguesa para aferir se realmente são alfabetizados. A medida foi adotada por dois juízes eleitorais de Mato Grosso. No último final de semana, 74 candidatos dos municípios de Sapezal, Cáceres, Curvelândia, Lambari D"Oeste, Rio Branco e Salto do Céu foram avaliados. Dez deles foram considerados inaptos a disputar vagas nas câmaras municipais, tendo seus pedidos de registro de candidatura indeferidos. Doze não compareceram e tiveram indeferido o registro.
Em Sapezal, os 12 candidatos avaliados tiveram que escrever uma dissertação de no mínimo cinco linhas, sobre os motivos que os levaram a concorrer a uma vaga na Câmara Municipal. Todos foram aprovados, o que não ocorreu entre candidatos dos demais cinco municípios. Dos 62 avaliados, dez erraram mais da metade das cinco questões.
Apesar de a legislação vetar a candidatura de analfabetos, é permitido que votem. O juiz da 42ª zona eleitoral de Sapezal, Alex Nunes de Figueiredo, foi o primeiro a adotar a medida no Estado.
Já em relação às vagas proporcionais, do total de 7.524 candidatos, 1.859 (24%) não terminaram o ensino fundamental. A legislação eleitoral estabelece como um dos critérios para o cidadão se candidatar ser alfabetizado. Para atestar que sabem ler e escrever, os candidatos têm duas opções: apresentar comprovante emitido pela unidade escolar ou declaração do nível de escolaridade do próprio punho.
Alguns dos candid
atos que optaram pela segunda alternativa tiveram que passar por um teste sobre elementos básicos da Língua Portuguesa para aferir se realmente são alfabetizados. A medida foi adotada por dois juízes eleitorais de Mato Grosso. No último final de semana, 74 candidatos dos municípios de Sapezal, Cáceres, Curvelândia, Lambari D"Oeste, Rio Branco e Salto do Céu foram avaliados. Dez deles foram considerados inaptos a disputar vagas nas câmaras municipais, tendo seus pedidos de registro de candidatura indeferidos. Doze não compareceram e tiveram indeferido o registro.
Em Sapezal, os 12 candidatos avaliados tiveram que escrever uma dissertação de no mínimo cinco linhas, sobre os motivos que os levaram a concorrer a uma vaga na Câmara Municipal. Todos foram aprovados, o que não ocorreu entre candidatos dos demais cinco municípios. Dos 62 avaliados, dez erraram mais da metade das cinco questões.
Apesar de a legislação vetar a candidatura de analfabetos, é permitido que votem. O juiz da 42ª zona eleitoral de Sapezal, Alex Nunes de Figueiredo, foi o primeiro a adotar a medida no Estado.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/377608/visualizar/
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