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Separação das atividades é o complicador
Blairo Maggi vem tentando cumprir uma promessa feita no fim do ano passado, de não misturar as tarefas de governo com as questões político-partidárias.
Entretanto, não foi possível, em algumas ocasiões, resistir à pressão do grupo político que o cerca.
O primeiro descumprimento desta promessa se deu em maio deste ano, quando usou o Salão Nobre do Palácio Paiaguás, após longa reunião no gabinete dele, para anunciar a desistência do deputado Carlos Brito da disputa interna com Sérgio Ricardo, no PPS.
Inevitável também foi uma reunião, após o retorno de Maggi da China, em junho, que envolveu o governador, o prefeito Roberto França, o deputado Sérgio Ricardo, o deputado federal Pedro Henry e o empresário Jorge Pires (à época pré-candidato do PFL, à prefeitura cuiabana).
Esse encontro aconteceu no gabinete de Maggi e durou toda a manhã de um dia útil de governo, o que fez com a agenda de compromissos oficiais fosse adiada, para deliberação sobre a composição partidária que apoiaria o candidato Sérgio Ricardo.
Resultado: a reunião não decidiu a aliança pretendida [o objetivo era conquistar os apoios de PFL e PP para compor com o PPS, o que só foi conseguido mais de 20 dias depois] e ainda comprometeu os despachos daquele dia.
Dividir o tempo de trabalha na prefeitura com as articulações do PPS tem sido prática constante de Roberto França. No período pré-convenção municipal, por exemplo, o prefeito durante dez dias, sempre às 10 da manhã saía da prefeitura para as adesões dos chamados partidos “nanicos” ao PPS.
O primeiro descumprimento desta promessa se deu em maio deste ano, quando usou o Salão Nobre do Palácio Paiaguás, após longa reunião no gabinete dele, para anunciar a desistência do deputado Carlos Brito da disputa interna com Sérgio Ricardo, no PPS.
Inevitável também foi uma reunião, após o retorno de Maggi da China, em junho, que envolveu o governador, o prefeito Roberto França, o deputado Sérgio Ricardo, o deputado federal Pedro Henry e o empresário Jorge Pires (à época pré-candidato do PFL, à prefeitura cuiabana).
Esse encontro aconteceu no gabinete de Maggi e durou toda a manhã de um dia útil de governo, o que fez com a agenda de compromissos oficiais fosse adiada, para deliberação sobre a composição partidária que apoiaria o candidato Sérgio Ricardo.
Resultado: a reunião não decidiu a aliança pretendida [o objetivo era conquistar os apoios de PFL e PP para compor com o PPS, o que só foi conseguido mais de 20 dias depois] e ainda comprometeu os despachos daquele dia.
Dividir o tempo de trabalha na prefeitura com as articulações do PPS tem sido prática constante de Roberto França. No período pré-convenção municipal, por exemplo, o prefeito durante dez dias, sempre às 10 da manhã saía da prefeitura para as adesões dos chamados partidos “nanicos” ao PPS.
Fonte:
Folha do Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/377731/visualizar/
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