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Politica Brasil
Quinta - 22 de Julho de 2004 às 15:23

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Ao receber hoje o apoio do movimento "Igrejas Evangélicas da zona leste", o candidato a prefeito Paulo Maluf (PP) disse que seus adversários não têm Deus no coração. "O que está faltando para muita gente é ter Deus no coração. Cada um que se julgue, mas acho que falta aos outros candidatos princípios religiosos, morais, evangélicos e mais religiosidade em suas vidas", atacou o ex-prefeito, durante caminhada pelo comércio de Itaquera, na zona leste. Ao receber hoje o apoio do movimento "Igrejas Evangélicas da zona leste", o candidato a prefeito Paulo Maluf (PP) disse que seus adversários não têm Deus no coração. "O que está faltando para muita gente é ter Deus no coração. Cada um que se julgue, mas acho que falta aos outros candidatos princípios religiosos, morais, evangélicos e mais religiosidade em suas vidas", atacou o ex-prefeito, durante caminhada pelo comércio de Itaquera, na zona leste.

Segundo o pastor da Igreja Assembléia de Deus de São Miguel Paulista, Lucimário Tenório, que lidera os evangélicos na zona leste, o movimento reúne cerca de 40 denominações 700 mil pessoas.

Paulo Maluf revelou que tem audiência marcada amanhã com o presidente da CGADB (Convenção Geral das Assembléias de Deus no Brasil), José Wellington, que lançou sua filha Marta Soares candidata a vereadora pelo PTB, um dos partidos ligados à prefeita Marta Suplicy (PT).

Segundo dados do Censo 2000 do IBGE, a Assembléia de Deus é a maior denominação evangélica em São Paulo, com quase 400 mil fiéis. Os evangélicos em São Paulo representam 16% do eleitorado paulistano, de acordo com o IBGE. Ao receber hoje o apoio do movimento "Igrejas Evangélicas da zona leste", o candidato a prefeito Paulo Maluf (PP) disse que seus adversários não têm Deus no coração. "O que está faltando para muita gente é ter Deus no coração. Cada um que se julgue, mas acho que falta aos outros candidatos princípios religiosos, morais, evangélicos e mais religiosidade em suas vidas", atacou o ex-prefeito, durante caminhada pelo comércio de Itaquera, na zona leste.

Segundo o pastor da Igreja Assembléia de Deus de São Miguel Paulista, Lucimário Tenório, que lidera os evangélicos na zona leste, o movimento reúne cerca de 40 denominações 700 mil pessoas.

Paulo Maluf revelou que tem audiência marcada amanhã com o presidente da CGADB (Convenção Geral das Assembléias de Deus no Brasil), José Wellington, que lançou sua filha Marta Soares candidata a vereadora pelo PTB, um dos partidos ligados à prefeita Marta Suplicy (PT).

Segundo dados do Censo 2000 do IBGE, a Assembléia de Deus é a maior denominação evangélica em São Paulo, com quase 400 mil fiéis. Os evangélicos em São Paulo representam 16% do eleitorado paulistano, de acordo com o IBGE.

Ao lado do deputado federal Celso Russomano, presidente do diretório municipal do PP, Paulo Maluf fez um discurso com forte apelo religioso citando várias vezes o nome de Deus e sua misericórdia. "Eu sou cristão. A igreja evangélica defende princípios e eu pratico esses princípios. Sou casado com a mesma mulher há 49 anos. Educo meus filhos e meus netos na cristandade, nos bons princípios do evangelho, nos ensinamentos de cristo", disse o católico Paulo Maluf.

Maluf comparou ainda seus "pecadinhos" ao valor do salário mínimo que o governo Lula estabeleceu a partir de maio deste ano: R$ 260. "Quando Deus me chamar tenho certeza que terei um julgamento misericordioso. Deus vai dizer: Maluf, você fica no purgatório só cinco minutos, porque seus pecados são pequeninos. Os seus pecadinhos são do tamanho do salário mínimo que o PT deu para os trabalhadores."

Ao lado do deputado federal Celso Russomano, presidente do diretório municipal do PP, Paulo Maluf fez um discurso com forte apelo religioso citando várias vezes o nome de Deus e sua misericórdia. "Eu sou cristão. A igreja evangélica defende princípios e eu pratico esses princípios. Sou casado com a mesma mulher há 49 anos. Educo meus filhos e meus netos na cristandade, nos bons princípios do evangelho, nos ensinamentos de cristo", disse o católico Paulo Maluf.

Maluf comparou ainda seus "pecadinhos" ao valor do salário mínimo que o governo Lula estabeleceu a partir de maio deste ano: R$ 260. "Quando Deus me chamar tenho certeza que terei um julgamento misericordioso. Deus vai dizer: Maluf, você fica no purgatório só cinco minutos, porque seus pecados são pequeninos. Os seus pecadinhos são do tamanho do salário mínimo que o PT deu para os trabalhadores."





Fonte: uol

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