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Babá coleta assinatura para legalizar P-SOL
O deputado João Batista de Araújo, o Babá, liderou ontem no Centro de Cuiabá a coleta de assinaturas para a legalização do Partido Socialismo e Liberdade (P-SOL). Expulso do PT, Babá e mais três parlamentares são os líderes da nova agremiação. A legenda, ainda em fase de implantação, tem a senadora Heloísa Helena pré-candidata à presidência da República em 2006.
Serão necessárias 438 mil assinaturas para a legalização do partido, o primeiro a ser criado sob a égide da nova legislação. Babá conversou com populares na rua, pediu apoiou e, sobretudo, lembrou que a assinatura não representa o ingresso do cidadão na legenda.
Babá explicou que assinatura representa o apoiou para a formação da legenda. A meta é coletar 500 mil assinaturas para evitar que ocorra algum problema de legalidade com a documentação do cidadão. Quer dizer, compreende a margem de segurança. O mesmo processo acontece simultaneamente em dezenas de cidades do país.
A coleta de assinaturas vai continuar até dezembro deste ano. “Em 2005 queremos obter o registro provisório para iniciar a campanha de filiação”. Este registro também permite a formação de diretórios e comissões provisórias e, consequentemente, disputar as eleições de 2006.
Além de Babá e Heloísa, os deputados João Fontes e Luciana Genro estão liderando o movimento. Nesta eleição, uma das orientações do grupo é não fazer qualquer campanha. Particularmente, Babá disse que em Belém, capital do seu Estado, vai apoiar o candidato do PSTU, porém, sem campanha.
No dia da eleição, em outubro, os parlamentares vão aproveitar o movimento nas ruas para a coleta de assinaturas. Porém, conforme a disponibilidade dos ex-petistas, esta atividade já vem sendo desenvolvida em diversas cidades.
Babá, por exemplo, aproveitou o convite para participar de uma palestra na 56ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), que acontece durante esta semana em Cuiabá, para massificar a nova legenda.
O ex-petista foi convidado para debater as reformas Trabalhista e Sindical que tramita no Congresso Nacional. O parlamentar acusa o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva de defender interesses dos banqueiros.
O P-SOL foi lançado nos dias 5 e 6 de junho passado, em Brasília, com 750 representantes de 22 estados do país. Sindicalistas, ligados aos servidores públicos, têm dado sustentação nesta fase inicial de implantação do novo partido.
Serão necessárias 438 mil assinaturas para a legalização do partido, o primeiro a ser criado sob a égide da nova legislação. Babá conversou com populares na rua, pediu apoiou e, sobretudo, lembrou que a assinatura não representa o ingresso do cidadão na legenda.
Babá explicou que assinatura representa o apoiou para a formação da legenda. A meta é coletar 500 mil assinaturas para evitar que ocorra algum problema de legalidade com a documentação do cidadão. Quer dizer, compreende a margem de segurança. O mesmo processo acontece simultaneamente em dezenas de cidades do país.
A coleta de assinaturas vai continuar até dezembro deste ano. “Em 2005 queremos obter o registro provisório para iniciar a campanha de filiação”. Este registro também permite a formação de diretórios e comissões provisórias e, consequentemente, disputar as eleições de 2006.
Além de Babá e Heloísa, os deputados João Fontes e Luciana Genro estão liderando o movimento. Nesta eleição, uma das orientações do grupo é não fazer qualquer campanha. Particularmente, Babá disse que em Belém, capital do seu Estado, vai apoiar o candidato do PSTU, porém, sem campanha.
No dia da eleição, em outubro, os parlamentares vão aproveitar o movimento nas ruas para a coleta de assinaturas. Porém, conforme a disponibilidade dos ex-petistas, esta atividade já vem sendo desenvolvida em diversas cidades.
Babá, por exemplo, aproveitou o convite para participar de uma palestra na 56ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), que acontece durante esta semana em Cuiabá, para massificar a nova legenda.
O ex-petista foi convidado para debater as reformas Trabalhista e Sindical que tramita no Congresso Nacional. O parlamentar acusa o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva de defender interesses dos banqueiros.
O P-SOL foi lançado nos dias 5 e 6 de junho passado, em Brasília, com 750 representantes de 22 estados do país. Sindicalistas, ligados aos servidores públicos, têm dado sustentação nesta fase inicial de implantação do novo partido.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/377943/visualizar/
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