Repórter News - reporternews.com.br
Área para cultivo de transgênicos cresce 15% no mundo
São Paulo - A área global de cultivo de transgênicos - Organismos Geneticamente Modificados (OGMs) - cresceu 15% em 2003 e a perspectiva é de que continue a escalada nos próximos anos. O presidente do Conselho Diretor do Serviço Internacional para a Aquisição de Aplicações na Agrobiotecnologia (da sigla em inglês ISAAA), Clive James, projeta que a área cultivada em todo o mundo chegará a 100 milhões de hectares, envolvendo 10 milhões de agricultores em 25 países.
James, em palestra na Fundação Getúlio Vargas(FGV-SP), nesta segunda-feira, disse que "haverá um aumento expressivo na quantidade global e no número de pequenos agricultores de países em desenvolvimento cultivando plantas geneticamente modificadas". Da área global estimada em 2003, de 67,7 milhões de hectares, 6 milhões de hectares ficaram por conta da China, que planta basicamente o algodão Bt (Bacilus Thuringiensis), resistente a insetos e que diminui em 50% a necessidade de uso de inseticidas.
O método utilizado na China foi apontado por James como modelo que pode ser seguido pelo Brasil. Lá, o cultivo de algodão é feito com sementes da multinacional norte-americana Monsanto e outras variedades desenvolvidas pela Academia de Ciências de Agricultura da China, entidade estatal semelhante à Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), que poderia adotar modelo semelhante. A China deverá investir US$ 500 milhões neste ano, e o mesmo valor em 2005, em pesquisa de transgênicos.
James, em palestra na Fundação Getúlio Vargas(FGV-SP), nesta segunda-feira, disse que "haverá um aumento expressivo na quantidade global e no número de pequenos agricultores de países em desenvolvimento cultivando plantas geneticamente modificadas". Da área global estimada em 2003, de 67,7 milhões de hectares, 6 milhões de hectares ficaram por conta da China, que planta basicamente o algodão Bt (Bacilus Thuringiensis), resistente a insetos e que diminui em 50% a necessidade de uso de inseticidas.
O método utilizado na China foi apontado por James como modelo que pode ser seguido pelo Brasil. Lá, o cultivo de algodão é feito com sementes da multinacional norte-americana Monsanto e outras variedades desenvolvidas pela Academia de Ciências de Agricultura da China, entidade estatal semelhante à Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), que poderia adotar modelo semelhante. A China deverá investir US$ 500 milhões neste ano, e o mesmo valor em 2005, em pesquisa de transgênicos.
Fonte:
Estadão.com
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/377999/visualizar/
Comentários