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Partidos preferem disputar isolados nas proporcionais
Seis coligações às candidaturas proporcionais foram registradas na Justiça Eleitoral para a disputa no pleito em Cuiabá. Sete legendas optaram por lançar candidatos de maneira isolada e, entre eles, está o PT do B, que lançou apenas dois nomes. No total, 334 pessoas irão disputar as 19 vagas na Câmara Municipal da Capital.
A legislação eleitoral prevê que o partido que entrar na disputa isolado, em cidades com 19 vagas na Câmara, tem direito a registrar até 29 nomes. Se coligado, a lista deve conter no máximo 38 concorrentes ao legislativo municipal. A falta de mobilização e a pequena estrutura partidária estão entre as motivações para que legendas, principalmente as nanicas, não preencham todas as vagas disponibilizadas.
O PT do B, que tem como candidato a prefeito Manoel Olegário, é a legenda com menor número de candidatos a vereador. O também nanico Prona definiu apenas quatro candidatos a vereador e terá como concorrente à sucessão do prefeito Roberto França (PPS), Josué Neves.
O PSTU é representado na candidatura majoritária por Carlos Alberto Caetano e deverá enfrentar dificuldades em efetivar os registros por não ter apresentado a totalidade dos documentos solicitados. Além da falta de documentação de parte dos sete candidatos a vereador, o problema ocorreu também com a candidata a vice-prefeita, Elisabete Silva.
O PSB, coligado na majoritária com Wilson Santos (PSDB), tem Jacy Proença como vice do tucano, mas optou em sair sozinho nas proporcionais. Apresentou 25 postulantes. O mesmo fez o PSDB, que encabeça a chapa à prefeito. Vinte e oito tucanos irão disputar vagas na Câmara da Capital. A coligação majoritária envolve ainda o PDT e PHS, que juntos formaram a coligação proporcional denominada "Trabalhismo e Solidariedade".
O PPS formou chapa isolada para vereador, com 24 candidatos. O PFL repetiu a escolha dos socialistas e registrou 26 pessoas.
A legislação eleitoral prevê que o partido que entrar na disputa isolado, em cidades com 19 vagas na Câmara, tem direito a registrar até 29 nomes. Se coligado, a lista deve conter no máximo 38 concorrentes ao legislativo municipal. A falta de mobilização e a pequena estrutura partidária estão entre as motivações para que legendas, principalmente as nanicas, não preencham todas as vagas disponibilizadas.
O PT do B, que tem como candidato a prefeito Manoel Olegário, é a legenda com menor número de candidatos a vereador. O também nanico Prona definiu apenas quatro candidatos a vereador e terá como concorrente à sucessão do prefeito Roberto França (PPS), Josué Neves.
O PSTU é representado na candidatura majoritária por Carlos Alberto Caetano e deverá enfrentar dificuldades em efetivar os registros por não ter apresentado a totalidade dos documentos solicitados. Além da falta de documentação de parte dos sete candidatos a vereador, o problema ocorreu também com a candidata a vice-prefeita, Elisabete Silva.
O PSB, coligado na majoritária com Wilson Santos (PSDB), tem Jacy Proença como vice do tucano, mas optou em sair sozinho nas proporcionais. Apresentou 25 postulantes. O mesmo fez o PSDB, que encabeça a chapa à prefeito. Vinte e oito tucanos irão disputar vagas na Câmara da Capital. A coligação majoritária envolve ainda o PDT e PHS, que juntos formaram a coligação proporcional denominada "Trabalhismo e Solidariedade".
O PPS formou chapa isolada para vereador, com 24 candidatos. O PFL repetiu a escolha dos socialistas e registrou 26 pessoas.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/378077/visualizar/
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