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Politica Brasil
Segunda - 12 de Julho de 2004 às 16:53

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Durante arrastão pelas ruas e avenida do bairro Cristo Rei nesta segunda-feira, o candidato a prefeito de Várzea Grande pela coligação Agora é o Novo (PDT-PSDB-PTN-PTC-PRP), jornalista e empresário Maksuês Leite (PDT), alertou para a "extrema urgência" em serem revistas às bases do contrato firmado entre a atual administração com a empresa multinacional Xerox, que realiza o controle, fiscalização e recebimento sobre a cobrança do ISSQN (Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza).

"A maioria dos empresários e prestadores de serviços de nossa cidade tem reclamado sobre este novo modelo de cobrança do imposto. Por isso, acho que esta empresa precisa respeitar aqueles que geram impostos e empregos em nossa cidade e, na gestão do PDT, quem vai controlar o sistema do ISSQN será a prefeitura através da secretaria de Fazenda e não empresas que não tem o mínimo de compromisso com o desenvolvimento econômico e social de nossa cidade", disse.

O candidato de oposição adiantou até mesmo a possibilidade de rescisão do contrato da prefeitura com a Xerox em decorrência do volume elevado de reclamações. Maksuês Leite detalha que possui informações extra-oficiais que apontam um crescimento enorme da arrecadação do ISSQN no município, mas "precisamos saber com exatidão qual é a porcentagem que esta empresa leva até porque entendemos que se a cobrança do imposto tivesse a cargo da prefeitura, a comissão hoje dada a Xerox pode ser destinada para investimentos em educação, saúde, segurança, habitação, entre outras gestões".

Outro ponto alertado por Maksuês Leite foi à falta de qualidade no atendimento na central do ISSQN na avenida da Feb. "Quando uma pessoa necessita de uma nota para receber por um determinado serviço, ela chega a ficar por mais de duas horas na fila. Isto é um absurdo", comentou.

Após apontar o problema, Maksuês Leite sugeriu que a cobrança do ISSQN em Várzea Grande passe, a partir de 2005, a ser "escalonada e progressiva" de acordo com o perfil do contribuinte. "Hoje, a cobrança é linear de 5% sobre o valor do serviço. Queremos diferenciar a carga tributária de acordo com o tamanho do empreendimento para que ajudemos os pequenos e médios prestadores de serviços a crescer", detalhou




Fonte: Da Assessoria

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