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Água: Hábito de ricos e pobres é errado
Problemas de abastecimento afetam tanto bairros de periferia quanto os de elite. Da mesma forma o mau comportamento também se verifica nos dois lados.
Nos bairros Renascer, Jardim Florianópolis e 21 de Abril, molhar a rua usando um cano d"água é uma prática comum entre moradores que vivem nas partes mais baixas, onde a água chega com relativa facilidade. "Não adianta a gente limpar a casa e lavar a roupa. Se a rua estiver seca, você terá de refazer os serviços", justifica a dona-de-casa Terezinha de Souza, 23, moradora do Renascer. Enquanto isso, na parte mais alta do bairro, a água chega em "conta-gotas" na torneira do comerciante Pedro Araújo, 48, depois de uma semana sem nada. A varanda do seu bar está coberta de poeira. "A primeira coisa que vou fazer é molhar a rua. Depois vou lavar a varanda", reconhece.
Quem não tem bóia em caixa d"água vive noites sem sono. "Quando a água chega, ninguém dorme em casa para encher baldes, bacias e latões", afirma a promotora de vendas Luzia Silva, 31, moradora do 21 de Abril.
A agente da dengue Verona Batista conta que em sua rotina de percorrer as casas para orientar sobre como evitar a proliferação do mosquito aedes aegypti vê desperdício. "Há muito cano estourado por aí. E olha que as vezes são de moradores que não tem água em casa", ressalta. As rua no bairro, que surgiu de invasão, é pavimentada.(AP)
Nos bairros Renascer, Jardim Florianópolis e 21 de Abril, molhar a rua usando um cano d"água é uma prática comum entre moradores que vivem nas partes mais baixas, onde a água chega com relativa facilidade. "Não adianta a gente limpar a casa e lavar a roupa. Se a rua estiver seca, você terá de refazer os serviços", justifica a dona-de-casa Terezinha de Souza, 23, moradora do Renascer. Enquanto isso, na parte mais alta do bairro, a água chega em "conta-gotas" na torneira do comerciante Pedro Araújo, 48, depois de uma semana sem nada. A varanda do seu bar está coberta de poeira. "A primeira coisa que vou fazer é molhar a rua. Depois vou lavar a varanda", reconhece.
Quem não tem bóia em caixa d"água vive noites sem sono. "Quando a água chega, ninguém dorme em casa para encher baldes, bacias e latões", afirma a promotora de vendas Luzia Silva, 31, moradora do 21 de Abril.
A agente da dengue Verona Batista conta que em sua rotina de percorrer as casas para orientar sobre como evitar a proliferação do mosquito aedes aegypti vê desperdício. "Há muito cano estourado por aí. E olha que as vezes são de moradores que não tem água em casa", ressalta. As rua no bairro, que surgiu de invasão, é pavimentada.(AP)
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/378511/visualizar/
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