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Deputado Da Silva perde cargo
O segundo suplente de deputado pelo PSB, Francisco da Silva Leite, protocola hoje, às 08h, um pedido de expulsão contra Eliene Lima. Ele alegará à Executiva estadual da legenda que foi traído pelo correligionário, que ontem reassumiu a sua cadeira na Assembléia Legislativa. Da Silva, como também é conhecido, promete sair do partido após as eleições municipais de outubro.
"Cheguei para trabalhar e fui surpreendido com o Eliene sentado na cadeira. Ele fez isso em represália porque não apoiei o deputado federal Wilson Santos (candidato a prefeito pelo PSDB de Cuiabá) e registrei a minha candidatura em Cáceres", criticou Da Silva, após conceder entrevista coletiva na Assembléia.
Vice-presidente estadual do PSB, ele alega que apenas seguiu uma orientação nacional em não apoiar qualquer coligação com os tucanos. Em relação a sua candidatura, Da Silva argumenta também que foi traído pelo grupo ligado ao deputado federal Pedro Henry (PP), líder nacional dos progressistas na Câmara.
"O deputado Pedro Henry disse anteriormente que o candidato do grupo seria quem estivesse melhor colocado nas pesquisas de intenção de voto. Como eu lidero todas que já foram divulgadas, resolvi registrar o meu nome. Não há nenhum motivo para apoiar o Ricardo Henry (irmão de Pedro Henry e indicado para representar os aliados no pleito). Ele está no rodapé de todas as pesquisas no município", acrescenta.
Da Silva renunciou, no início do mês passado, a sua cadeira de vereador por Cáceres. Com isso, ele está sem mandato a partir de hoje. Isso, porém, não irá dificultar a sua campanha. Da Silva obteve 11.804 votos na eleição de 2002. Segundo acusa, não obteve nenhum centavo da direção estadual socialista para a disputa e mesmo assim foi bem sucedido. Ontem, ele não revelou a qual sigla deve se filiar após o mês de outubro. Migrará, conforme fez questão de frisar, "para qualquer lugar onde existir gente de caráter e que valorize primeiramente os projetos do partido".
"Cheguei para trabalhar e fui surpreendido com o Eliene sentado na cadeira. Ele fez isso em represália porque não apoiei o deputado federal Wilson Santos (candidato a prefeito pelo PSDB de Cuiabá) e registrei a minha candidatura em Cáceres", criticou Da Silva, após conceder entrevista coletiva na Assembléia.
Vice-presidente estadual do PSB, ele alega que apenas seguiu uma orientação nacional em não apoiar qualquer coligação com os tucanos. Em relação a sua candidatura, Da Silva argumenta também que foi traído pelo grupo ligado ao deputado federal Pedro Henry (PP), líder nacional dos progressistas na Câmara.
"O deputado Pedro Henry disse anteriormente que o candidato do grupo seria quem estivesse melhor colocado nas pesquisas de intenção de voto. Como eu lidero todas que já foram divulgadas, resolvi registrar o meu nome. Não há nenhum motivo para apoiar o Ricardo Henry (irmão de Pedro Henry e indicado para representar os aliados no pleito). Ele está no rodapé de todas as pesquisas no município", acrescenta.
Da Silva renunciou, no início do mês passado, a sua cadeira de vereador por Cáceres. Com isso, ele está sem mandato a partir de hoje. Isso, porém, não irá dificultar a sua campanha. Da Silva obteve 11.804 votos na eleição de 2002. Segundo acusa, não obteve nenhum centavo da direção estadual socialista para a disputa e mesmo assim foi bem sucedido. Ontem, ele não revelou a qual sigla deve se filiar após o mês de outubro. Migrará, conforme fez questão de frisar, "para qualquer lugar onde existir gente de caráter e que valorize primeiramente os projetos do partido".
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/378643/visualizar/
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