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Eleições deverão "injetar pouco mais de R$ 10 milhões em Cuiabá
A eleição deste ano para prefeito e vereadores em Cuiabá deverá injetar algo em torno de R$ 11 milhões na economia local. Ou fazer girar, pelo menos, uma quantidade de dinheiro muito próxima disso. É pelo menos o que, juntos, partidos e coligações estão prevendo gastar até 3 de outubro. A previsão dos gastos de cada agremiação e aliança eleitoral foi feita na apresentação do pedido de registro de candidaturas, na segunda-feira, dia 5.
Tudo bem que é apenas uma previsão e na hora da apresentação final dos gastos de campanha, a “marretagem” nos números fica evidente, como aconteceu na eleição para governador. Aliás, a partir da própria previsão já se percebe que a questão parece ser pouco levada a sério. Até porque ainda não se tem na história dos tribunais qualquer menção sobre condenação de alguém porque mentiu ou omitiu sobre gastos.
Para se ter uma idéia razoável de como a questão dos gastos de campanha é mesmo uma “caixa preta” e a previsão apontada agora é algo meio que desprezível, o candidato escolhido pelo PMDB para disputar a eleição de prefeito de Cuiabá, Totó Parente, assumiu que pretende gastar apenas e tão somente R$ 800 mil. Pouco mais de a metade do que o “nanico” PTN apresentou como possível necessidade. Na retórica do discurso, Parente fala em campanha de garra e de militância. Balela! Cartaz, adesivos, botons, carro de som, combustível, escritório eleitoral, comícios, cabos eleitorais, enfim, tudo custa dinheiro.
Dos partidos com candidatos majoritários, o PT é o que mais pretende investir dinheiro na campanha. A previsão da sigla é de gastar R$ 3,5 milhões até outubro. Em seguida, aparece o PPS, do candidato Sérgio Ricardo, com R$ 3 milhões. Números considerados razoáveis, embora as projeções dos especialistas apontem para um valor mais elevado. Média de gasto em torno de R$ 5 milhões por aliança, incluindo as candidaturas proporcionais. Nesse caso, a injeção de dinheiro no mercado passaria de R$ 20 milhões, levando-se em consideração que o maior investimento fique nas três ou quatro candidaturas majoritárias.
Seguindo na relação dos gastos, o PSDB pretende fazer, com o que está prevendo, uma campanha quase “miserável” do ponto de vista financeiro. Pretende gastar só R$ 1,9 milhão. O partido do deputado federal Wilson Santos, escolhido como candidato a prefeito, ainda teve o cuidado de colocar os quebrados para tentar demonstrar a seriedade da coisa. Tirando como base a candidatura do PTN de Edésio do Carmo, Santos gastará pouco mais de R$ 400 mil.
Com os gastos “’infimos”de Totö Parente, previstos em R$ 800 mil, a campanha eleitoral de 2004 terá ainda mais R$ 550 mil, dos quais R$ 500 mil do candidato Josué Neves, do Prona; e os restante, R$ 50 mil, do outro “nanico” Carlos Caetano Carlão, do PSTU.
Tudo bem que é apenas uma previsão e na hora da apresentação final dos gastos de campanha, a “marretagem” nos números fica evidente, como aconteceu na eleição para governador. Aliás, a partir da própria previsão já se percebe que a questão parece ser pouco levada a sério. Até porque ainda não se tem na história dos tribunais qualquer menção sobre condenação de alguém porque mentiu ou omitiu sobre gastos.
Para se ter uma idéia razoável de como a questão dos gastos de campanha é mesmo uma “caixa preta” e a previsão apontada agora é algo meio que desprezível, o candidato escolhido pelo PMDB para disputar a eleição de prefeito de Cuiabá, Totó Parente, assumiu que pretende gastar apenas e tão somente R$ 800 mil. Pouco mais de a metade do que o “nanico” PTN apresentou como possível necessidade. Na retórica do discurso, Parente fala em campanha de garra e de militância. Balela! Cartaz, adesivos, botons, carro de som, combustível, escritório eleitoral, comícios, cabos eleitorais, enfim, tudo custa dinheiro.
Dos partidos com candidatos majoritários, o PT é o que mais pretende investir dinheiro na campanha. A previsão da sigla é de gastar R$ 3,5 milhões até outubro. Em seguida, aparece o PPS, do candidato Sérgio Ricardo, com R$ 3 milhões. Números considerados razoáveis, embora as projeções dos especialistas apontem para um valor mais elevado. Média de gasto em torno de R$ 5 milhões por aliança, incluindo as candidaturas proporcionais. Nesse caso, a injeção de dinheiro no mercado passaria de R$ 20 milhões, levando-se em consideração que o maior investimento fique nas três ou quatro candidaturas majoritárias.
Seguindo na relação dos gastos, o PSDB pretende fazer, com o que está prevendo, uma campanha quase “miserável” do ponto de vista financeiro. Pretende gastar só R$ 1,9 milhão. O partido do deputado federal Wilson Santos, escolhido como candidato a prefeito, ainda teve o cuidado de colocar os quebrados para tentar demonstrar a seriedade da coisa. Tirando como base a candidatura do PTN de Edésio do Carmo, Santos gastará pouco mais de R$ 400 mil.
Com os gastos “’infimos”de Totö Parente, previstos em R$ 800 mil, a campanha eleitoral de 2004 terá ainda mais R$ 550 mil, dos quais R$ 500 mil do candidato Josué Neves, do Prona; e os restante, R$ 50 mil, do outro “nanico” Carlos Caetano Carlão, do PSTU.
Fonte:
24 Horas News
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/378778/visualizar/
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