Eleita diretoria da ATI em Tangará

A Associação Tangaraense de Imprensa (ATI) elegeu na última sexta-feira (02) sua Diretoria Definitiva para os próximos dois anos. A decisão foi tomada por unanimidade pelos militantes da imprensa que atenderam a convocação feita pela Comissão Provisória da associação. A Assembléia Geral também aprovou o Estatuto da ATI, e empossou os diretores eleitos.

O jornalista Marcos Figueiró, assessor de imprensa da Câmara Municipal, foi eleito Diretor Presidente da Entidade. Como vice-presidente foi eleito João Paulo Silva Santos, do Jornal Diário da Serra. A Diretoria Administrativa será ocupada por Leliane Hernandes, da TVI, a Diretoria Econômico-Financeira, pelo jornalista Marcos Vicente Sanches, da TV Serra Dourada, a Diretoria de Assistência Social por Márcia Ocampos, do Jornal Tribuna, como diretor de Cultura e Lazer foi eleito o jornalista Lauro Vaccari, e como diretora de Jornalismo, a radialista Marlene Maria Weber.

Conforme foi aprovado pela Assembléia, a ATI ainda terá em seus quadros o Conselho Consultivo, Conselho Deliberativo, e o Conselho Fiscal. O objetivo da entidade será defender o jornalismo como instituição associativa e cultural; realçar o papel da imprensa nos momentos marcantes da história do País, Estado e Município; mobilizar os profissionais da comunicação social na defesa de todos os seus direitos; colaborar com as empresas jornalísticas, particularmente as pequenas e médias, que atuam no Município; concorrer para o aperfeiçoamento cultural e profissional dos profissionais de imprensa e comunicação, inclusive lutando pela implantação do ensino superior de Jornalismo no Município; prestar assistência ao associado e sua família e comemorar as datas de 02 de julho, fundação da Associação, 1º de junho, Dia da Imprensa; e 10 de dezembro, Dia dos Direitos Humanos.

Como uma de suas primeiras ações, o presidente da ATI prometeu implantar o Conselho de Sindicância e o Conselho de Ética. O objetivo é auxiliar a imprensa no uso da liberdade de expressão, mas limitando os abusos e coibindo a má utilização dos meios de comunicação. “A imprensa é um Poder, mas não pode crer ser o único dos poderes que não possui regras”, afirmou Marcos Figueiró, explicando que todos os conselhos e diretorias terão 180 dias para editar seus próprios regulamentos, que deverão ser votados pelo Conselho Deliberativo.