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Vereadores reclamam de redução de cadeiras
Os vereadores dos três maiores municípios do Estado reclamam da nova regra que reduz o número de cadeiras nas câmaras municipais.
Para o presidente da Câmara de Cuiabá, Luiz Marinho (PFL), a redução de duas vagas pode prejudicar a representatividade que a população tem junto à Câmara. "Com essa redução a sociedade vai ter de se aproximar mais dos governantes para acompanhar de perto as decisões e assim garantir que a vontade e as necessidades da comunidade como um todo seja atendida", diz Marinho.
Já para o presidente da Câmara de Várzea Grande, vereador Wallace Guimarães (PFL) a "decisão é uma insensatez". "A redução no número de vereadores não traz nenhum ônus para as contas públicas, já que o duodécimo vai continuar sendo repassado normalmente. O único prejudicado com essa decisão vai ser a sociedade, que vai perder representatividade", explica o parlamentar.
No caso de Rondonópolis, que vai perder duas vagas assim como Várzea Grande, o presidente da Câmara, vereador Lourivaldo Manoel de Oliveira, o Fulô (PMDB), disse que o corte foi feito de maneira desproporcional nas cidades. "Enquanto Rondonópolis vai contar com apenas 13 vereadores, cidades como São José do Povo vai ter nove. Isso não tem lógica, o nosso município foi muito prejudicado com essa mudança, que, claro, vai atingir de imediato a população que vai ter mais dificuldade de ter suas reivindicações escutadas e atendidas pelos administradores", reclama o vereador.
Além de alegar prejuízos para a população com a decisão, os parlamentares também reclamam do problema criado já nestas eleições. Consideram que os partidos pequenos não terão chance de concorrer com igualdade por vaga. v
Para o presidente da Câmara de Cuiabá, Luiz Marinho (PFL), a redução de duas vagas pode prejudicar a representatividade que a população tem junto à Câmara. "Com essa redução a sociedade vai ter de se aproximar mais dos governantes para acompanhar de perto as decisões e assim garantir que a vontade e as necessidades da comunidade como um todo seja atendida", diz Marinho.
Já para o presidente da Câmara de Várzea Grande, vereador Wallace Guimarães (PFL) a "decisão é uma insensatez". "A redução no número de vereadores não traz nenhum ônus para as contas públicas, já que o duodécimo vai continuar sendo repassado normalmente. O único prejudicado com essa decisão vai ser a sociedade, que vai perder representatividade", explica o parlamentar.
No caso de Rondonópolis, que vai perder duas vagas assim como Várzea Grande, o presidente da Câmara, vereador Lourivaldo Manoel de Oliveira, o Fulô (PMDB), disse que o corte foi feito de maneira desproporcional nas cidades. "Enquanto Rondonópolis vai contar com apenas 13 vereadores, cidades como São José do Povo vai ter nove. Isso não tem lógica, o nosso município foi muito prejudicado com essa mudança, que, claro, vai atingir de imediato a população que vai ter mais dificuldade de ter suas reivindicações escutadas e atendidas pelos administradores", reclama o vereador.
Além de alegar prejuízos para a população com a decisão, os parlamentares também reclamam do problema criado já nestas eleições. Consideram que os partidos pequenos não terão chance de concorrer com igualdade por vaga. v
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/379051/visualizar/
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