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Escola realiza Oficina de Artes
Os alunos da Escola Estadual Clênia Rosalina de Souza, do bairro Itamarati em Cuiabá, tiveram um dia diferente na manhã desta quarta-feira (30.06), com a realização da II Oficina Integrada de Artes. Os jovens coordenados pela professora de Educação Artística, Sônia da Costa Campos, apresentaram peças teatrais, danças e poesias.
A professora explica que as idéias para as peças foram debatidas durante o semestre e a escolha do tema ficou livre. “O objetivo é resgatar a auto-estima dos alunos, valorizá-los e descobrir talentos”, disse ela.
Apesar da escola contar com 26 salas de aulas, presta atendimento a apenas 720 alunos nos Ensinos Fundamental e Médio, divididos em três turnos. A unidade conta ainda com um laboratório de biologia e quadra coberta.
De acordo com o gestor pedagógico, Everaldo Paulo de Moraes, a instituição requisitou à Secretaria de Estado de Educação (Seduc) pelo menos um computador para os alunos e um poço artesiano. “Enfrentamos a constante falta de água e isso impede a produção da horta e jardinagem”, avalia.
Segundo ele o maior problema é a evasão escolar, que chega aos 10%. “Com a instituição do passe livre, muitos jovens trabalham no centro e escolhem uma escola perto do seu trabalho”, afirmou. Já a repetência chega a 10%, principalmente nos períodos vespertino e matutino.
Hoje a escola realiza, no segundo semestre, a Feira Pedagógica e durante o ano participa de jogos estudantis. “Mas precisamos tornar a nossa escola mais atrativa e, de fato, inclusiva’, finalizou Everaldo.
A professora explica que as idéias para as peças foram debatidas durante o semestre e a escolha do tema ficou livre. “O objetivo é resgatar a auto-estima dos alunos, valorizá-los e descobrir talentos”, disse ela.
Apesar da escola contar com 26 salas de aulas, presta atendimento a apenas 720 alunos nos Ensinos Fundamental e Médio, divididos em três turnos. A unidade conta ainda com um laboratório de biologia e quadra coberta.
De acordo com o gestor pedagógico, Everaldo Paulo de Moraes, a instituição requisitou à Secretaria de Estado de Educação (Seduc) pelo menos um computador para os alunos e um poço artesiano. “Enfrentamos a constante falta de água e isso impede a produção da horta e jardinagem”, avalia.
Segundo ele o maior problema é a evasão escolar, que chega aos 10%. “Com a instituição do passe livre, muitos jovens trabalham no centro e escolhem uma escola perto do seu trabalho”, afirmou. Já a repetência chega a 10%, principalmente nos períodos vespertino e matutino.
Hoje a escola realiza, no segundo semestre, a Feira Pedagógica e durante o ano participa de jogos estudantis. “Mas precisamos tornar a nossa escola mais atrativa e, de fato, inclusiva’, finalizou Everaldo.
Fonte:
Secom - MT
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/379191/visualizar/
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