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Tangara da Serra: Custos iguais mesmo com a redução
Moysés Santos Durães salientou que a redução no número de vereadores não representará economia aos cofres públicos de Tangará da Serra. Atualmente, o município repassa mensalmente R$ 129,5 mil para manutenção do Legislativo local. As despesas, além dos salários dos vereadores e dos servidores da casa, custeiam todas as despesas operacionais e outros investimentos da Câmara.
Durães lembra, porém, que o repasse de R$ 129,5 mil continuará acontecendo e que os custos não irão diminuir, apesar da redução. “São recursos destinados exclusivamente ao Legislativo. A partir do ano que vem, ao invés de gastarmos com mais cinco vereadores representando a população, haverá investimentos em outras coisas. Na verdade, perdemos cinco vereadores para a próxima legislatura sem diminuirmos as despesas”, colocou.
ELEIÇÕES - Sobre a influência da redução nas eleições proporcionais, Moysés Durães considerou que haverá um grande acirramento na disputa pelas dez vagas entre os candidatos à vereança, com possibilidade de desistência de alguns postulantes.
Além do acirramento, Moysés destaca uma situação que poderá ser nociva ao processo eleitoral: a de que a redução do número de cadeiras poderá favorecer os candidatos com maior poderio financeiro. “Deveremos ter uma disputa desigual nas proporcionais, e isto é outro ponto negativo gerado pela resolução do TSE”, concluiu o presidente da Câmara de Tangará.
Durães lembra, porém, que o repasse de R$ 129,5 mil continuará acontecendo e que os custos não irão diminuir, apesar da redução. “São recursos destinados exclusivamente ao Legislativo. A partir do ano que vem, ao invés de gastarmos com mais cinco vereadores representando a população, haverá investimentos em outras coisas. Na verdade, perdemos cinco vereadores para a próxima legislatura sem diminuirmos as despesas”, colocou.
ELEIÇÕES - Sobre a influência da redução nas eleições proporcionais, Moysés Durães considerou que haverá um grande acirramento na disputa pelas dez vagas entre os candidatos à vereança, com possibilidade de desistência de alguns postulantes.
Além do acirramento, Moysés destaca uma situação que poderá ser nociva ao processo eleitoral: a de que a redução do número de cadeiras poderá favorecer os candidatos com maior poderio financeiro. “Deveremos ter uma disputa desigual nas proporcionais, e isto é outro ponto negativo gerado pela resolução do TSE”, concluiu o presidente da Câmara de Tangará.
Fonte:
Diário da Serra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/379194/visualizar/
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