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Lula acha desnecessária convocação do congresso
Brasília - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva concluiu ontem, durante reunião da coordenação de governo, realizada no Palácio do Planalto, ser desnecessária a convocação extraordinária do Congresso durante o recesso parlamentar de julho para acelerar a votação de projetos de interesse nacional. Na avaliação dos ministros que integram o chamado núcleo político do governo não vale a pena assumir agora o desgaste político da convocação - que impõe salários extras aos parlamentares e funcionários do Congresso - já que alguns itens da pauta podem esperar mais algum tempo.
É o caso do projeto que trata da Parceria Público Privada (PPP), ainda em tramitação na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado. O ministro da Fazenda, Antonio Palocci, disse na reunião que a proposta poderá ser votada em agosto sem prejuízos. A idéia do governo é estender os trabalhos do Legislativo até 15 de julho, na tentativa de avançar o exame de projetos importantes mas, para isso, precisará de entendimento com os líderes partidários.
Na Câmara, a prioridade é a votação da proposta que cria regras para estimular investimentos no setor da construção civil. A expectativa é de que ainda hoje o Senado conclua a votação da Lei de Falências que, como será alterada, terá que retornar à Câmara. Além do desgaste, a convocação extraordinária, na avaliação do governo, não garante a aprovação dos projetos pendentes.
É o caso do projeto que trata da Parceria Público Privada (PPP), ainda em tramitação na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado. O ministro da Fazenda, Antonio Palocci, disse na reunião que a proposta poderá ser votada em agosto sem prejuízos. A idéia do governo é estender os trabalhos do Legislativo até 15 de julho, na tentativa de avançar o exame de projetos importantes mas, para isso, precisará de entendimento com os líderes partidários.
Na Câmara, a prioridade é a votação da proposta que cria regras para estimular investimentos no setor da construção civil. A expectativa é de que ainda hoje o Senado conclua a votação da Lei de Falências que, como será alterada, terá que retornar à Câmara. Além do desgaste, a convocação extraordinária, na avaliação do governo, não garante a aprovação dos projetos pendentes.
Fonte:
Estadão.com
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/379287/visualizar/
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