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Falta de manutenção nas estradas custa caro
O Departamento Nacional de Infra-estrutura e Transportes (Dnit) classifica de "emergência" o trecho em que a rodovia é interditada em razão da falta de condições para o tráfego.
Entre 2003 e o primeiro semestre deste ano, a situação já se repetiu duas vezes em Mato Grosso, ambas na região Norte. Cada uma delas custou R$ 1,8 milhão aos cofres do governo federal. O valor é superior ao que seria gasto mensalmente na manutenção permanente dos mesmos trechos atingidos, cerca de R$ 1,5 milhão.
Responsáveis pelo escoamento da produção agrícola do Estado, as rodovias que cortam o Nortão são as que mais apresentam problemas. No trecho compreendido entre os municípios de Sinop e Santa Helena, a presença de grandes buracos e a formação de atoleiros durante os meses de chuva torna quase inviável o tráfego. Por razões burocráticas, o problema se arrasta. "Até hoje o Tribunal de Contas da União está analisando um contrato que definiria uma empresa para fazer a manutenção do trecho. Enquanto o órgão não se manifestar, não poderemos agir", queixa-se o diretor de engenharia do Dnit em Mato Grosso, Sérgio Magalhães. O Estado conta com 4,2 mil quilômetros de rodovias federais, a maioria com pavimentação. Mas em trechos da BR-242, que atravessa o Estado, e da 158, na região de Ribeirão Cascalheira, ainda não há asfalto. (DP)
Entre 2003 e o primeiro semestre deste ano, a situação já se repetiu duas vezes em Mato Grosso, ambas na região Norte. Cada uma delas custou R$ 1,8 milhão aos cofres do governo federal. O valor é superior ao que seria gasto mensalmente na manutenção permanente dos mesmos trechos atingidos, cerca de R$ 1,5 milhão.
Responsáveis pelo escoamento da produção agrícola do Estado, as rodovias que cortam o Nortão são as que mais apresentam problemas. No trecho compreendido entre os municípios de Sinop e Santa Helena, a presença de grandes buracos e a formação de atoleiros durante os meses de chuva torna quase inviável o tráfego. Por razões burocráticas, o problema se arrasta. "Até hoje o Tribunal de Contas da União está analisando um contrato que definiria uma empresa para fazer a manutenção do trecho. Enquanto o órgão não se manifestar, não poderemos agir", queixa-se o diretor de engenharia do Dnit em Mato Grosso, Sérgio Magalhães. O Estado conta com 4,2 mil quilômetros de rodovias federais, a maioria com pavimentação. Mas em trechos da BR-242, que atravessa o Estado, e da 158, na região de Ribeirão Cascalheira, ainda não há asfalto. (DP)
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/379301/visualizar/
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