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Carlos Brito ataca cúpula do PPS
O deputado Carlos Brito disse ontem, numa reação às críticas do presidente do PPS da Capital, Cláudio Pires, que "truculência política é o que eles vêm fazendo desde o início do processo, com decisões de cúpula e tentando, pela força, decidir pela base".
A afirmação de Brito, que trava uma disputa interna por candidatura a prefeito com Sérgio Ricardo, é em resposta à uma nota oficial, divulgada por Pires. Para Brito, o processo de escolha do candidato do partido continua comprometido, mesmo após resolução da direção nacional da legenda que permite a filiados, e não apenas a delegados, o direito ao voto nas convenções.
Segundo ele, a suposta tentativa de fraudes na lista dos convencionais seria para favorecer Sérgio. "A lisura está comprometida e a situação está tomando um rumo preocupante", avalia, ao comentar sobre o que poderá acontecer amanhã, durante convenção do PPS. Em março, Brito anunciou recuo de sua pré-candidatura. Acusou lideranças de caciquismo. Até então, tinha a preferência do governador Blairo Maggi (PPS). Agora, resolveu entrar no páreo.
A denúncia de indícios de fraude de filiações com datas retroativas levou a PF a apreender documentos relativos à convenção. Em resposta à ação de Brito, Cláudio Pires emitiu nota onde afirma ser "desnecessária a truculência cinematográfica adotada pelo denunciante". Brito defende-se, argumentando que apenas fez uma denúncia e procurou os seus direitos. "Trabalho sobre fatos. E hoje eles apontam para esta possibilidade e temos que aguardar o resultado das investigações da polícia".
Convenção - Brito evitou comentar se concorrerá à convenção do PPS amanhã. Ele voltou a criticar lideranças do partido. Diz que, por duas vezes, solicitou a lista de filiados, o que lhe foi negado. Para ele, as pessoas que se filiaram irregularmente, apesar de terem sido usadas, sabem ser verdade a denúncia feita por ele.
A afirmação de Brito, que trava uma disputa interna por candidatura a prefeito com Sérgio Ricardo, é em resposta à uma nota oficial, divulgada por Pires. Para Brito, o processo de escolha do candidato do partido continua comprometido, mesmo após resolução da direção nacional da legenda que permite a filiados, e não apenas a delegados, o direito ao voto nas convenções.
Segundo ele, a suposta tentativa de fraudes na lista dos convencionais seria para favorecer Sérgio. "A lisura está comprometida e a situação está tomando um rumo preocupante", avalia, ao comentar sobre o que poderá acontecer amanhã, durante convenção do PPS. Em março, Brito anunciou recuo de sua pré-candidatura. Acusou lideranças de caciquismo. Até então, tinha a preferência do governador Blairo Maggi (PPS). Agora, resolveu entrar no páreo.
A denúncia de indícios de fraude de filiações com datas retroativas levou a PF a apreender documentos relativos à convenção. Em resposta à ação de Brito, Cláudio Pires emitiu nota onde afirma ser "desnecessária a truculência cinematográfica adotada pelo denunciante". Brito defende-se, argumentando que apenas fez uma denúncia e procurou os seus direitos. "Trabalho sobre fatos. E hoje eles apontam para esta possibilidade e temos que aguardar o resultado das investigações da polícia".
Convenção - Brito evitou comentar se concorrerá à convenção do PPS amanhã. Ele voltou a criticar lideranças do partido. Diz que, por duas vezes, solicitou a lista de filiados, o que lhe foi negado. Para ele, as pessoas que se filiaram irregularmente, apesar de terem sido usadas, sabem ser verdade a denúncia feita por ele.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/379327/visualizar/
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