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Exército e Embrapa terão centro de estudos por satélite
Campinas (SP) - O Exército e a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) formalizaram uma parceria para a construção do Centro Nacional de Pesquisa de Monitoramento por Satélite, que funcionará na Fazenda Chapadão, área militar de Campinas. A previsão é de que o projeto seja concluído em um ano, embora apenas R$ 900 mil dos estimados R$ 5 milhões necessários estejam disponíveis.
O presidente da Embrapa, Clayton Campanhola, lembrou que o núcleo de monitoramento por satélite que opera hoje em Campinas ocupa um prédio pequeno e alugado. "Há um problema de espaço. A infra-estrutura é fundamental."
Ele disse que será preciso ampliar em pelo menos 10% o efetivo de 65 funcionários do núcleo.
Para o ministro da Agricultura, Roberto Rodrigues, o monitoramento permitirá a antecipação da safra e maior arbítrio dos produtores sobre o mercado.
"É a realização de um velho sonho dos agricultores brasileiros de identificar a ocupação do terreno por culturas diferentes e principalmente fazer levantamento de safras."
Fronteira
O comandante do Exército, general Francisco Roberto de Albuquerque, explicou que a parceria permitirá o avanço do setor de Inteligência do Exército. "O setor da Inteligência, fundamental para o sucesso em qualquer tipo de ação, precisa de outros vetores, de uma tecnologia mais avançada", disse.
Ele definiu os vetores como "imagem, sinais - através de equipamentos de guerra eletrônica específicos - e o homem".
O general citou como exemplo o monitoramento da fronteira. "Não há quantidade tão grande de efetivo que permita vigiar toda uma fronteira. E esses outros vetores permitirão um melhor trabalho na fiscalização. Nosso trabalho estará sendo aperfeiçoado."
O presidente da Embrapa, Clayton Campanhola, lembrou que o núcleo de monitoramento por satélite que opera hoje em Campinas ocupa um prédio pequeno e alugado. "Há um problema de espaço. A infra-estrutura é fundamental."
Ele disse que será preciso ampliar em pelo menos 10% o efetivo de 65 funcionários do núcleo.
Para o ministro da Agricultura, Roberto Rodrigues, o monitoramento permitirá a antecipação da safra e maior arbítrio dos produtores sobre o mercado.
"É a realização de um velho sonho dos agricultores brasileiros de identificar a ocupação do terreno por culturas diferentes e principalmente fazer levantamento de safras."
Fronteira
O comandante do Exército, general Francisco Roberto de Albuquerque, explicou que a parceria permitirá o avanço do setor de Inteligência do Exército. "O setor da Inteligência, fundamental para o sucesso em qualquer tipo de ação, precisa de outros vetores, de uma tecnologia mais avançada", disse.
Ele definiu os vetores como "imagem, sinais - através de equipamentos de guerra eletrônica específicos - e o homem".
O general citou como exemplo o monitoramento da fronteira. "Não há quantidade tão grande de efetivo que permita vigiar toda uma fronteira. E esses outros vetores permitirão um melhor trabalho na fiscalização. Nosso trabalho estará sendo aperfeiçoado."
Fonte:
Estadão.com
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/379446/visualizar/
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