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Dilceu questiona Ministério do Meio Ambiente
A questão do desmatamento há muito vem sendo discutida e até agora nada foi resolvido. Há quatro anos um estudo vem sendo feito no país em parceria com a Bolívia e o Peru, a fim de encontrar oportunidades para a adoção de práticas de manejo em florestas amazônicas.
A meta é identificar os fatores que impedem ou facilitam a adoção de práticas de manejo florestal sustentável (MFS) por indústrias madeireiras nesses países e fazer sugestões políticas que favoreçam as práticas legais.
No Brasil o estudo está sendo executado em parceria com o Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon), a Fundação Florestal Tropical (FFT), e conta com fundos do Ministério do Meio Ambiente, através do PPG-7– Programa Piloto para Proteção das Florestas Tropicais do Brasil.
No estado de Mato Grosso a situação chegou ao ápice fazendo com que manifestantes do norte do estado parassem a capital, de forma pacífica e ordeira, com intuito de sensibilizar o Ibama e o governo federal. Após a entrega do ofício com todas as reivindicações em pauta elaboradas pela classe madeireira, outros interesses passam a ser analisados e questionados.
“Existe uma inversão de valores muito grande. A impressão que se tem é a de que os órgãos do governo federal ao invés de fiscalizar e orientar tem interesse apenas em aplicar multas”, disse Dilceu durante sessão na Assembléia.
O deputado é presidente da Comissão Especial de Zoneamento Sócio-Econômico Ecológico, e assumiu na tribuna o compromisso de fiscalizar mais de perto as ações do Ibama, MMA.
O parlamentar expôs ainda que o Código Ambiental do Estado de Mato Grosso vem sendo desrespeitado pelas ações federais, precisamente no que diz respeito a área de transição, reservas, e áreas de preservação.
“Desde dezembro do ano passado, através de uma portaria, o MMA por determinação da Ministra Marina Silva não reconhece a área de transição de nosso estado que está prevista no Código Ambiental de Mato Grosso”, declarou Dilceu.
Segundo o parlamentar, mais de 400 projetos estão represados na FEMA aguardando a liberação das licenças para desmate nas áreas de transição. Dal´Bosco externou ainda, que o Secretário do Meio Ambiente do estado, Moacir Pires, está a meses aguardando uma audiência com a ministra Marina Silva.
“Temos que encontrar uma forma que venha ajustar o desenvolvimento com a preservação, com aquilo que é economicamente viável e ecologicamente correto. Basta que o governo federal assuma seu papel e deixe que o estado assuma o dele”, disse Dilceu.
A meta é identificar os fatores que impedem ou facilitam a adoção de práticas de manejo florestal sustentável (MFS) por indústrias madeireiras nesses países e fazer sugestões políticas que favoreçam as práticas legais.
No Brasil o estudo está sendo executado em parceria com o Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon), a Fundação Florestal Tropical (FFT), e conta com fundos do Ministério do Meio Ambiente, através do PPG-7– Programa Piloto para Proteção das Florestas Tropicais do Brasil.
No estado de Mato Grosso a situação chegou ao ápice fazendo com que manifestantes do norte do estado parassem a capital, de forma pacífica e ordeira, com intuito de sensibilizar o Ibama e o governo federal. Após a entrega do ofício com todas as reivindicações em pauta elaboradas pela classe madeireira, outros interesses passam a ser analisados e questionados.
“Existe uma inversão de valores muito grande. A impressão que se tem é a de que os órgãos do governo federal ao invés de fiscalizar e orientar tem interesse apenas em aplicar multas”, disse Dilceu durante sessão na Assembléia.
O deputado é presidente da Comissão Especial de Zoneamento Sócio-Econômico Ecológico, e assumiu na tribuna o compromisso de fiscalizar mais de perto as ações do Ibama, MMA.
O parlamentar expôs ainda que o Código Ambiental do Estado de Mato Grosso vem sendo desrespeitado pelas ações federais, precisamente no que diz respeito a área de transição, reservas, e áreas de preservação.
“Desde dezembro do ano passado, através de uma portaria, o MMA por determinação da Ministra Marina Silva não reconhece a área de transição de nosso estado que está prevista no Código Ambiental de Mato Grosso”, declarou Dilceu.
Segundo o parlamentar, mais de 400 projetos estão represados na FEMA aguardando a liberação das licenças para desmate nas áreas de transição. Dal´Bosco externou ainda, que o Secretário do Meio Ambiente do estado, Moacir Pires, está a meses aguardando uma audiência com a ministra Marina Silva.
“Temos que encontrar uma forma que venha ajustar o desenvolvimento com a preservação, com aquilo que é economicamente viável e ecologicamente correto. Basta que o governo federal assuma seu papel e deixe que o estado assuma o dele”, disse Dilceu.
Fonte:
Assessoria/AL
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/379624/visualizar/
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