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Pepessista quer impugnar convenção
Um dos membros do PPS de Várzea Grande, empresário Daniel dos Santos, pediu a impugnação da convenção partidária que homologou a candidatura do ex-deputado federal Murilo Domingos à prefeitura. O militante alega que o Diretório Municipal contrariou as orientações estabelecidas na carta que reeditou a coligação Mato Grosso Mais Forte, assinada em março de 2004 por lideranças estaduais do PPS, PFL e PP.
Daniel dos Santos argumenta que, segundo a carta, “a composição em Várzea Grande deveria ocorrer sob a orientação do PFL, haja vista que nas outras duas maiores cidades, Cuiabá e Rondonópolis, tal orientação seria em benefício do nosso partido, o PPS”. Para Santos, a direção do PPS em Várzea Grande, ao aderir ao Fórum Suprapartidário, coligação da qual fazem parte entre outros partidos o PT e o PSDB, ignorou a orientação da direção estadual.
“Assim sendo, impugno a convenção municipal, sua deliberação por candidatos e coligações, por se opor às diretrizes legitimamente estabelecidas pelo órgão superior e peço que o resultado da mesma seja anulado, bem como seus atos conseqüentes, a fim de que se restabeleça a diretriz regional e se impeça um erro histórico do partido de aliar-se aos adversários PSDB e PT”, diz um trecho do documento encaminhado ao Diretório Municipal.
DOCUMENTO INÓCUO – Para o coordenador jurídico da campanha do PPS em Várzea Grande, Lauro da Mata, o documento apresentado por Daniel dos Santos é “absolutamente inócuo, sem nenhuma serventia”, uma vez que a carta que reeditou a coligação Mato Grosso Mais Forte “era apenas um documento de orientação política que acabou não se concretizando”.
O coordenador observou ainda que o pedido de impugnação foi feito sem nenhum respaldo jurídico. “Não foi sequer uma notificação extrajudicial”, ponderou. Ele destacou que a convenção seguiu todos os trâmites estabelecidos pela resolução 01/04 estabelecida pela direção nacional do PPS.
O presidente do Diretório Municipal e candidato a prefeito, Murilo Domingos, afirmou que o pedido de impugnação não tem fundamento. “Isso deve ser alucinação, ele deve estar a mando de alguém”, limitou-se. O secretário-geral do PPS Estadual, Elismar Bezerra, que participou da convenção garantiu que a convenção foi realizada de acordo com o estatuto do partido. “Não existe constatação de nenhum problema que possa anular o processo”, enfatizou.
Daniel dos Santos argumenta que, segundo a carta, “a composição em Várzea Grande deveria ocorrer sob a orientação do PFL, haja vista que nas outras duas maiores cidades, Cuiabá e Rondonópolis, tal orientação seria em benefício do nosso partido, o PPS”. Para Santos, a direção do PPS em Várzea Grande, ao aderir ao Fórum Suprapartidário, coligação da qual fazem parte entre outros partidos o PT e o PSDB, ignorou a orientação da direção estadual.
“Assim sendo, impugno a convenção municipal, sua deliberação por candidatos e coligações, por se opor às diretrizes legitimamente estabelecidas pelo órgão superior e peço que o resultado da mesma seja anulado, bem como seus atos conseqüentes, a fim de que se restabeleça a diretriz regional e se impeça um erro histórico do partido de aliar-se aos adversários PSDB e PT”, diz um trecho do documento encaminhado ao Diretório Municipal.
DOCUMENTO INÓCUO – Para o coordenador jurídico da campanha do PPS em Várzea Grande, Lauro da Mata, o documento apresentado por Daniel dos Santos é “absolutamente inócuo, sem nenhuma serventia”, uma vez que a carta que reeditou a coligação Mato Grosso Mais Forte “era apenas um documento de orientação política que acabou não se concretizando”.
O coordenador observou ainda que o pedido de impugnação foi feito sem nenhum respaldo jurídico. “Não foi sequer uma notificação extrajudicial”, ponderou. Ele destacou que a convenção seguiu todos os trâmites estabelecidos pela resolução 01/04 estabelecida pela direção nacional do PPS.
O presidente do Diretório Municipal e candidato a prefeito, Murilo Domingos, afirmou que o pedido de impugnação não tem fundamento. “Isso deve ser alucinação, ele deve estar a mando de alguém”, limitou-se. O secretário-geral do PPS Estadual, Elismar Bezerra, que participou da convenção garantiu que a convenção foi realizada de acordo com o estatuto do partido. “Não existe constatação de nenhum problema que possa anular o processo”, enfatizou.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/379634/visualizar/
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