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Foco do governo muda com mínimo aprovado, diz Palocci
O ministro da Fazenda, Antonio Palocci, disse que a aprovação do salário mínimo de R$ 260 pela Câmara dos Deputados, nesta quarta-feira, vai permitir ao governo se concentrar em tarefas que devem tornar o mercado brasileiro mais atraente para investidores.
“A votação de hoje demonstra que a agenda vai se realizando com otimismo e que esta agenda está sendo atualizada passo a passo,” disse Palocci em Nova York.
“De agora em diante, nos concentraremos na agenda microeconômica para fortalecer o ambiente de negócios e as instituições brasileiras,” acrescentou.
Palocci afirmou que a prioridade do governo passa a ser a aprovação da reforma das agências regulatórias, da nova lei de falências e de projetos de criação de crédito para a construção civil.
Mudanças e inflação
De acordo com o ministro da Fazenda, o governo não pretende que “essas reformas sejam aprovadas em um mês, mas que essa agenda seja consolidada.”
Referindo-se às mudanças feitas por senadores e deputados ao projeto da lei de falências, ele disse que “elas melhoraram muito a lei.”
Indagado sobre a possibilidade de um aumento de juros nos Estados Unidos vir a pressionar a inflação brasileira, Palocci disse que “a política monetária está no caminho certo, mirando no centro da meta,” de 5,5%.
“Nunca vi ninguém mirar no canto do alvo, e nós estamos mirando no meio. O importante é que conseguir que, a cada ano, a inflação esteja mais baixa.”
Crescimento
Palocci minimizou também o impacto negativo que um possível aumento de juros nos Estados Unidos possa vir a ter sobre a recuperação econômica brasileira.
“Temos uma série de indicadores que apontam para a consolidação do crescimento da economia”, disse.
“O mercado de telefonia celular cresceu 40% e a indústria automobilística também apresenta fortes indicadores.”
Ele reafirmou que o governo trabalha com uma previsão de crescimento de 3,5% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2004.
“Tenho ouvido de analistas que o crescimento pode ser maior, e isso seria ótimo,” disse. “Mas preferimos ser mais cautelosos a respeito.”
“A votação de hoje demonstra que a agenda vai se realizando com otimismo e que esta agenda está sendo atualizada passo a passo,” disse Palocci em Nova York.
“De agora em diante, nos concentraremos na agenda microeconômica para fortalecer o ambiente de negócios e as instituições brasileiras,” acrescentou.
Palocci afirmou que a prioridade do governo passa a ser a aprovação da reforma das agências regulatórias, da nova lei de falências e de projetos de criação de crédito para a construção civil.
Mudanças e inflação
De acordo com o ministro da Fazenda, o governo não pretende que “essas reformas sejam aprovadas em um mês, mas que essa agenda seja consolidada.”
Referindo-se às mudanças feitas por senadores e deputados ao projeto da lei de falências, ele disse que “elas melhoraram muito a lei.”
Indagado sobre a possibilidade de um aumento de juros nos Estados Unidos vir a pressionar a inflação brasileira, Palocci disse que “a política monetária está no caminho certo, mirando no centro da meta,” de 5,5%.
“Nunca vi ninguém mirar no canto do alvo, e nós estamos mirando no meio. O importante é que conseguir que, a cada ano, a inflação esteja mais baixa.”
Crescimento
Palocci minimizou também o impacto negativo que um possível aumento de juros nos Estados Unidos possa vir a ter sobre a recuperação econômica brasileira.
“Temos uma série de indicadores que apontam para a consolidação do crescimento da economia”, disse.
“O mercado de telefonia celular cresceu 40% e a indústria automobilística também apresenta fortes indicadores.”
Ele reafirmou que o governo trabalha com uma previsão de crescimento de 3,5% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2004.
“Tenho ouvido de analistas que o crescimento pode ser maior, e isso seria ótimo,” disse. “Mas preferimos ser mais cautelosos a respeito.”
Fonte:
BBC Brasil/Nova York
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/379647/visualizar/
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