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Carlos Brito reafirma pré-candidatura em Cuiabá
O deputado Carlos Brito (PPS) convocou em entrevista coletiva hoje (23) para anunciar seu retorno ao processo sucessório a Roberto França (PPS), atual prefeito de Cuiabá. A decisão está embasada, segundo o parlamentar, na resolução, no edital e no estatuto da sigla que restabelece o processo democrático dentro do PPS.
Se prevalecer a resolução, o estatuto do partido e ainda o próprio edital publicado pelo Diretório Municipal, no Diário Oficial do último dia 16, garantindo voto na convenção eleitoral de todo os filiados do PPS em Cuiabá, Brito disse que se encontra habilitado e em condições de voltar a disputar a convenção do partido.
Brito destacou que já solicitou toda a relação dos filiados e habilitados para participar da convenção municipal. “É ponto pacifico, por isso há de se prevalecer o estatuto do partido, que fala da radicalidade democrática que é o principio fundamental do PPS. A resolução define as condições de voto para todos os filiados: uma de forma direta com todos os filiados votando e, a outra por meio de delegados”, destacou Brito.
Mas para ser aplicado de fato, é preciso que se estabeleça uma resolução do Diretório Municipal, porém, isso, segundo Brito, não existe. “E se existir a partir de hoje, vão querer impedir mais uma vez os filiados de participar de todo o processo. O próprio edital publicado no último dia 16 é bastante claro, onde todos os filiados ao PPS estão aptos a votar na convenção”, disse.
São todos, de acordo com Brito, fatos posteriores ao oficio que o parlamentar encaminhou ao partido retirando à sua pré-candidatura. “Com isso fica restabelecida a democracia interna dentro do partido. O filiado tem agora condições de decidir o que é bom para o PPS e não outros decidirem por eles”.
Para Carlos Brito, o presidente do Diretório Municipal do PPS da Capital, Claudiomiro Pires de Camargo está equivocado na condução do processo eleitoral em Cuiabá. “As declarações do presidente relevam que todo esse processo foi conduzido de forma equivocada. Claudiomiro está deixando de atender os princípios democráticos do partido, ao deixar de aplicar as previsões estatutária dos socialistas”, disse Brito ao destacar também que sua decisão vem ao encontro da resolução nacional, da publicação do próprio edital e ainda amparada a vários artigos do estatuto que são todos posteriores ao oficio que resultou na retirada da sua pré-candidatura.
Segundo Brito, quem define o nome do postulante ao cargo de prefeito pelo partido é a convenção municipal. “Isso não foi delegado a ele, nem a ninguém por mais poderosos que se sintam. A tal ponto de subjugar e sobrepor um partido e toda uma historia”, disse.
Brito lembrou que o posicionamento da retirada da pré-candidatura de caráter irrevogável há época foi em função de o parlamentar em não concordar com a condução do processo “anti-democrático”.
“Não pactuo com esse tipo de procedimento. A continuar o processo da forma como foi iniciada e como foi conduzida até agora, manteria também a irrevogabilidade. É preciso que faça um processo transparente e democrático e que respeite o estatuto”, destacou.
Brito salientou que naquele momento foi negado até o direito de debate com os concorrentes ao pleito. “Não me deixaram conversar com os filiados do partido. Restringiram à cúpula partidária. O debate deveria acontecer de forma individualizada. Não sou nenhum ingênuo sabia onde terminaria isso”.
Por isso, Carlos Brito disse que não poderia compactuar com os procedimentos tomados pela cúpula do partido. “A cada dificuldade superada criavam-se outras impedindo-nos de avançar. Num entendimento houve a saída do governador Blairo Maggi (PPS) do processo e a devolução das discussões ao prefeito Roberto França para que conduzisse o processo.
Daí para frente às coisas deveriam ter caminhadas assim, mas infelizmente os fatos que se sucederam foram diferentes”.
Brito ressaltou que Marcelo “Padeiro” (PMDB), Jorge Pires (PFL) e ele próprio são os aliados que ficaram no caminho. “Fomos usados indevidamente e injustamente, por interesses momentâneos durante o processo político”.
Para Carlos Brito, Cuiabá está fora da discussão política sucessória da base aliada do governo. O parlamentar ressaltou que na construção da candidatura que se busca, em momento algum houve qualquer ação ou iniciativa que colocasse, na mesa, o presente e o futuro de Cuiabá e do povo cuiabano.
“A discussão se deu em cima de projetos futuros de políticos e eleitorais, deste ou daquele líder. Em momento nenhum se colocou na mesa o que vai ser de Cuiabá a partir de 2005”, destacou.
Além de tolherem à sua pré-candidatura, Brito afirmou ainda que o excluíram das discussões, dos encaminhamentos e das decisões do partido visando as eleições deste ano. “Me sinto desobrigado desse processo que está culminando. Mas quero dizer que há um fato novo que é a resolução do Diretório Nacional do PPS que é posterior a aquele oficio irrevogável de contestar pela condução da escolha do nome do pré-candidato do partido”, disse mais uma vez.
Se prevalecer a resolução, o estatuto do partido e ainda o próprio edital publicado pelo Diretório Municipal, no Diário Oficial do último dia 16, garantindo voto na convenção eleitoral de todo os filiados do PPS em Cuiabá, Brito disse que se encontra habilitado e em condições de voltar a disputar a convenção do partido.
Brito destacou que já solicitou toda a relação dos filiados e habilitados para participar da convenção municipal. “É ponto pacifico, por isso há de se prevalecer o estatuto do partido, que fala da radicalidade democrática que é o principio fundamental do PPS. A resolução define as condições de voto para todos os filiados: uma de forma direta com todos os filiados votando e, a outra por meio de delegados”, destacou Brito.
Mas para ser aplicado de fato, é preciso que se estabeleça uma resolução do Diretório Municipal, porém, isso, segundo Brito, não existe. “E se existir a partir de hoje, vão querer impedir mais uma vez os filiados de participar de todo o processo. O próprio edital publicado no último dia 16 é bastante claro, onde todos os filiados ao PPS estão aptos a votar na convenção”, disse.
São todos, de acordo com Brito, fatos posteriores ao oficio que o parlamentar encaminhou ao partido retirando à sua pré-candidatura. “Com isso fica restabelecida a democracia interna dentro do partido. O filiado tem agora condições de decidir o que é bom para o PPS e não outros decidirem por eles”.
Para Carlos Brito, o presidente do Diretório Municipal do PPS da Capital, Claudiomiro Pires de Camargo está equivocado na condução do processo eleitoral em Cuiabá. “As declarações do presidente relevam que todo esse processo foi conduzido de forma equivocada. Claudiomiro está deixando de atender os princípios democráticos do partido, ao deixar de aplicar as previsões estatutária dos socialistas”, disse Brito ao destacar também que sua decisão vem ao encontro da resolução nacional, da publicação do próprio edital e ainda amparada a vários artigos do estatuto que são todos posteriores ao oficio que resultou na retirada da sua pré-candidatura.
Segundo Brito, quem define o nome do postulante ao cargo de prefeito pelo partido é a convenção municipal. “Isso não foi delegado a ele, nem a ninguém por mais poderosos que se sintam. A tal ponto de subjugar e sobrepor um partido e toda uma historia”, disse.
Brito lembrou que o posicionamento da retirada da pré-candidatura de caráter irrevogável há época foi em função de o parlamentar em não concordar com a condução do processo “anti-democrático”.
“Não pactuo com esse tipo de procedimento. A continuar o processo da forma como foi iniciada e como foi conduzida até agora, manteria também a irrevogabilidade. É preciso que faça um processo transparente e democrático e que respeite o estatuto”, destacou.
Brito salientou que naquele momento foi negado até o direito de debate com os concorrentes ao pleito. “Não me deixaram conversar com os filiados do partido. Restringiram à cúpula partidária. O debate deveria acontecer de forma individualizada. Não sou nenhum ingênuo sabia onde terminaria isso”.
Por isso, Carlos Brito disse que não poderia compactuar com os procedimentos tomados pela cúpula do partido. “A cada dificuldade superada criavam-se outras impedindo-nos de avançar. Num entendimento houve a saída do governador Blairo Maggi (PPS) do processo e a devolução das discussões ao prefeito Roberto França para que conduzisse o processo.
Daí para frente às coisas deveriam ter caminhadas assim, mas infelizmente os fatos que se sucederam foram diferentes”.
Brito ressaltou que Marcelo “Padeiro” (PMDB), Jorge Pires (PFL) e ele próprio são os aliados que ficaram no caminho. “Fomos usados indevidamente e injustamente, por interesses momentâneos durante o processo político”.
Para Carlos Brito, Cuiabá está fora da discussão política sucessória da base aliada do governo. O parlamentar ressaltou que na construção da candidatura que se busca, em momento algum houve qualquer ação ou iniciativa que colocasse, na mesa, o presente e o futuro de Cuiabá e do povo cuiabano.
“A discussão se deu em cima de projetos futuros de políticos e eleitorais, deste ou daquele líder. Em momento nenhum se colocou na mesa o que vai ser de Cuiabá a partir de 2005”, destacou.
Além de tolherem à sua pré-candidatura, Brito afirmou ainda que o excluíram das discussões, dos encaminhamentos e das decisões do partido visando as eleições deste ano. “Me sinto desobrigado desse processo que está culminando. Mas quero dizer que há um fato novo que é a resolução do Diretório Nacional do PPS que é posterior a aquele oficio irrevogável de contestar pela condução da escolha do nome do pré-candidato do partido”, disse mais uma vez.
Fonte:
Secom - MT
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/379700/visualizar/
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