Repórter News - reporternews.com.br
Maggi define novo teto salarial
O novo teto salarial do governador do Estado em estudo varia de R$ 9,5 mil a R$ 10 mil, confirmou ontem o secretário de Administração, Geraldo de Vitto. O valor exato deve ser definido ainda hoje pelo chefe do Executivo e anunciado pela equipe governista até, no máximo, sexta-feira. O novo salário do governador deve frustrar a expectativa dos delegados de polícia, que reivindicam um teto salarial de R$ 15 mil.
“Nós estamos fazendo várias simulações, traçando conjecturas, até porque a elevação do teto tem suas implicações. Mas o governo está procurando elevar o máximo possível”, alegou o secretário Geraldo de Vitto. Uma alteração no teto salarial do governador abre precedente para reajustes salariais dos delegados de polícia e dos funcionários da Procuradoria Geral do Estado (PGE).
Atualmente, o salário do governador é de R$ 8,8 mil. Pela emenda 41, de dezembro do ano passado, o teto salarial do Executivo deve se basear no salário do governador. Maggi alegou anteriormente que seria difícil elevar o teto em razão do impacto na folha de pagamento. “O governo Blairo Maggi tem um compromisso com a responsabilidade financeira e fiscal. Nós não vamos assumir nada que não possamos cumprir”, comprometeu-se o secretário, em entrevista concedida ontem à tarde.
Geraldo de Vitto admitiu ainda que dificilmente o governo conseguirá atender todas as reivindicações feitas pelas categorias de servidores estaduais ainda neste ano. A previsão é de encerrar as discussões com as categorias cujos projetos de reajuste já foram encaminhados e já estão em negociação e deixar o restante das propostas para o próximo ano. De Vitto reiterou que não existe a possibilidade de oferecer os percentuais reivindicados.
Os delegados de polícia, por exemplo, requerem aumento de até 70%, enquanto os peritos alegam perdas de mais de 100%. “Nós temos um ano de governo, não podemos ser responsabilizados por 10 anos de perdas”, argumentou. O secretário de Administração ressaltou que a folha de pagamento do Estado está próxima do limite estabelecido pela Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). Os três poderes gastam juntos, segundo ele, 58% do orçamento; o limite é de 60%.
No ano passado, o parlamento estadual aprovou um projeto de lei que equiparava o salário do governador aos salários dos desembargadores, de aproximadamente R$ 17 mil. O governador Blairo Maggi vetou, no entanto, o aumento, sob a justificativa de que o Estado não poderia arcar com o impacto nos cofres públicos.
REAÇÃO – Informado extra-oficialmente dos valores em estudo pela equipe governista, o presidente do Sindicato dos Delegados de Polícia (Sindepo), delegado Sebastião Finotto, avaliou que o reajuste não atende as reivindicações e deverá ser rejeitado pela categoria. “Não tem condições de esperar até o ano que vem por um reajuste desses”, reclamou.
“Nós estamos fazendo várias simulações, traçando conjecturas, até porque a elevação do teto tem suas implicações. Mas o governo está procurando elevar o máximo possível”, alegou o secretário Geraldo de Vitto. Uma alteração no teto salarial do governador abre precedente para reajustes salariais dos delegados de polícia e dos funcionários da Procuradoria Geral do Estado (PGE).
Atualmente, o salário do governador é de R$ 8,8 mil. Pela emenda 41, de dezembro do ano passado, o teto salarial do Executivo deve se basear no salário do governador. Maggi alegou anteriormente que seria difícil elevar o teto em razão do impacto na folha de pagamento. “O governo Blairo Maggi tem um compromisso com a responsabilidade financeira e fiscal. Nós não vamos assumir nada que não possamos cumprir”, comprometeu-se o secretário, em entrevista concedida ontem à tarde.
Geraldo de Vitto admitiu ainda que dificilmente o governo conseguirá atender todas as reivindicações feitas pelas categorias de servidores estaduais ainda neste ano. A previsão é de encerrar as discussões com as categorias cujos projetos de reajuste já foram encaminhados e já estão em negociação e deixar o restante das propostas para o próximo ano. De Vitto reiterou que não existe a possibilidade de oferecer os percentuais reivindicados.
Os delegados de polícia, por exemplo, requerem aumento de até 70%, enquanto os peritos alegam perdas de mais de 100%. “Nós temos um ano de governo, não podemos ser responsabilizados por 10 anos de perdas”, argumentou. O secretário de Administração ressaltou que a folha de pagamento do Estado está próxima do limite estabelecido pela Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). Os três poderes gastam juntos, segundo ele, 58% do orçamento; o limite é de 60%.
No ano passado, o parlamento estadual aprovou um projeto de lei que equiparava o salário do governador aos salários dos desembargadores, de aproximadamente R$ 17 mil. O governador Blairo Maggi vetou, no entanto, o aumento, sob a justificativa de que o Estado não poderia arcar com o impacto nos cofres públicos.
REAÇÃO – Informado extra-oficialmente dos valores em estudo pela equipe governista, o presidente do Sindicato dos Delegados de Polícia (Sindepo), delegado Sebastião Finotto, avaliou que o reajuste não atende as reivindicações e deverá ser rejeitado pela categoria. “Não tem condições de esperar até o ano que vem por um reajuste desses”, reclamou.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/379721/visualizar/
Comentários