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Reunião decide hoje se mínimo será votado amanhã
Brasília - O presidente da Câmara, João Paulo Cunha, confirmou que, em função da morte do ex-presidente do PDT e ex-governador do Rio Grande do Sul e do Rio de Janeiro Leonel Brizola, a medida provisória do salário mínimo não mais será votada hoje pelo plenário da Casa. As sessões de hoje da Câmara e do Senado serão em homenagem a Brizola. Ainda ontem à noite, o Palácio do Planalto informou que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva decretou luto oficial de três dias pela morte do ex-dirigente trabalhista.
João Paulo Cunha informou que, durante o dia de hoje, fará com os líderes aliados uma avaliação da situação para definirem se será ou não possível votar a MP na Câmara amanhã. Cunha acredita que por volta das 15 horas já terá uma conclusão a respeito.
Na avaliação do ministro da Ciência e Tecnologia, Eduardo Campos, a sessão dificilmente poderá ser realizada amanhã ou mesmo em qualquer dia da próxima semana, porque os últimos dias para a realização das convenções partidárias que definirão os candidatos dos partidos às eleições municipais são segunda, terça e quarta-feiras da semana que vem. E a maioria dos partidos, segundo Campos, deixou a definição para os últimos dias.
Outro obstáculo à votação da MP do Mínimo são as festas juninas que, no Nordeste, mobilizam dezenas de deputados. As festas juninas no Nordeste têm o seu auge neste e na próxima semana, envolvendo mais de 150 parlamentares da bancada da Região.
Surpresa
Ontem à noite, durante reunião de ministros com os líderes dos partidos aliados ao governo para preparar a votação da MP que seria realizada hoje, a notícia da morte de Brizola pegou a todos de surpresa. Segundo participantes do encontro, os telefones celulares tocaram praticamente ao mesmo tempo, e imediatamente a reunião se desfez, e todos passaram a discutir como seria o dia de hoje.
Vários dos participantes da reunião de ministros e líderes, ontem à noite, relataram que, pelo levantamento dos votos das bancadas que estava sendo feito, a votação de hoje resultaria em vitória do governo, com a aprovação do salário mínimo de R$ 260 por uma margem de votos maior do que na primeira vez, dia 2 de junho.
João Paulo Cunha informou que, durante o dia de hoje, fará com os líderes aliados uma avaliação da situação para definirem se será ou não possível votar a MP na Câmara amanhã. Cunha acredita que por volta das 15 horas já terá uma conclusão a respeito.
Na avaliação do ministro da Ciência e Tecnologia, Eduardo Campos, a sessão dificilmente poderá ser realizada amanhã ou mesmo em qualquer dia da próxima semana, porque os últimos dias para a realização das convenções partidárias que definirão os candidatos dos partidos às eleições municipais são segunda, terça e quarta-feiras da semana que vem. E a maioria dos partidos, segundo Campos, deixou a definição para os últimos dias.
Outro obstáculo à votação da MP do Mínimo são as festas juninas que, no Nordeste, mobilizam dezenas de deputados. As festas juninas no Nordeste têm o seu auge neste e na próxima semana, envolvendo mais de 150 parlamentares da bancada da Região.
Surpresa
Ontem à noite, durante reunião de ministros com os líderes dos partidos aliados ao governo para preparar a votação da MP que seria realizada hoje, a notícia da morte de Brizola pegou a todos de surpresa. Segundo participantes do encontro, os telefones celulares tocaram praticamente ao mesmo tempo, e imediatamente a reunião se desfez, e todos passaram a discutir como seria o dia de hoje.
Vários dos participantes da reunião de ministros e líderes, ontem à noite, relataram que, pelo levantamento dos votos das bancadas que estava sendo feito, a votação de hoje resultaria em vitória do governo, com a aprovação do salário mínimo de R$ 260 por uma margem de votos maior do que na primeira vez, dia 2 de junho.
Fonte:
Estadão.com
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/379869/visualizar/
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