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Totó não abre mão da candidatura
O candidato a prefeito de Cuiabá pelo PMDB, Totó Parente, desconsiderou totalmente a possibilidade de abrir mão da sua candidatura para apoiar o candidato do PT, Alexandre César, conforme comentários surgidos ontem, em Cuiabá.
“Isso é plantação pura. Não existe nenhuma possibilidade de vir a acontecer. Não vou ficar dando palanque para quem quer aparecer”, argumentou Totó Parente.
As conversas de bastidores davam conta de que o PMDB estaria sendo pressionado através do presidente regional, ex-senador Carlos Bezerra, que assumiu há poucos dias a presidência do INSS, em Brasília.
Por conta disso, estaria havendo uma pressão da cúpula petista para que Bezerra interferisse no processo em Cuiabá, convencendo Parente, que teve seu nome homologado em convenção no último sábado e se tornou o primeiro candidato oficial às eleições de outubro. Porém, segundo Totó, isso não existe e é apenas uma tentativa de “tumultuar o processo ainda mais”.
Campanha
Por outro lado, o vereador disse que está mais preocupado em ordenar internamente a sua campanha, montando uma estratégia eleitoral diferente, voltada exclusivamente para as camadas mais simples da população.
“Minha candidatura ainda tem muito que crescer. Estamos só no início da disputa e a tendência é de que os candidatos que estão um pouco mais destacados nas pesquisas comecem a cair e os demais a subir, igualando a balança”, avaliou Parente.
O peemedebista insiste na tese de que vai ser o “candidato do povão”, investindo mais nos bairros do que em áreas consideradas nobres da cidade. “Eu vou estar lá no bairro pobre, junto com quem realmente precisa da atenção do poder público e que vai poder opinar sobre quais são as obras mais essenciais para sua comunidade. Vou jogar limpo, sem nenhum conchavo com quem quer que seja”, frisou, referindo-se à dificuldade que os demais partidos, entre os quais o PPS, estão encontrando para definir o arco de alianças.
Parente tem evitado falar sobre as conversas que vêm tendo com possíveis aliados, para evitar que os partidos passem a ser assediados pelos adversários. “No momento, minha preocupação é organizar a campanha dentro do PMDB, fazer com que cada membro do partido assuma a nossa bandeira. O resto acontecerá gradativamente. Não podemos atropelar o processo para não incorrer em erros que podem custar caro lá na frente”, disse o candidato.
“Isso é plantação pura. Não existe nenhuma possibilidade de vir a acontecer. Não vou ficar dando palanque para quem quer aparecer”, argumentou Totó Parente.
As conversas de bastidores davam conta de que o PMDB estaria sendo pressionado através do presidente regional, ex-senador Carlos Bezerra, que assumiu há poucos dias a presidência do INSS, em Brasília.
Por conta disso, estaria havendo uma pressão da cúpula petista para que Bezerra interferisse no processo em Cuiabá, convencendo Parente, que teve seu nome homologado em convenção no último sábado e se tornou o primeiro candidato oficial às eleições de outubro. Porém, segundo Totó, isso não existe e é apenas uma tentativa de “tumultuar o processo ainda mais”.
Campanha
Por outro lado, o vereador disse que está mais preocupado em ordenar internamente a sua campanha, montando uma estratégia eleitoral diferente, voltada exclusivamente para as camadas mais simples da população.
“Minha candidatura ainda tem muito que crescer. Estamos só no início da disputa e a tendência é de que os candidatos que estão um pouco mais destacados nas pesquisas comecem a cair e os demais a subir, igualando a balança”, avaliou Parente.
O peemedebista insiste na tese de que vai ser o “candidato do povão”, investindo mais nos bairros do que em áreas consideradas nobres da cidade. “Eu vou estar lá no bairro pobre, junto com quem realmente precisa da atenção do poder público e que vai poder opinar sobre quais são as obras mais essenciais para sua comunidade. Vou jogar limpo, sem nenhum conchavo com quem quer que seja”, frisou, referindo-se à dificuldade que os demais partidos, entre os quais o PPS, estão encontrando para definir o arco de alianças.
Parente tem evitado falar sobre as conversas que vêm tendo com possíveis aliados, para evitar que os partidos passem a ser assediados pelos adversários. “No momento, minha preocupação é organizar a campanha dentro do PMDB, fazer com que cada membro do partido assuma a nossa bandeira. O resto acontecerá gradativamente. Não podemos atropelar o processo para não incorrer em erros que podem custar caro lá na frente”, disse o candidato.
Fonte:
Folha do Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/380066/visualizar/
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