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Governo apresenta novo teto salarial do Estado na próxima semana
O Governo do Estado deve apresentar na sexta-feira da próxima semana (25.06) o novo teto do salário do governador Blairo Maggi, que hoje é de R$ 8,8 mil. A partir dos números apresentados, que serão avaliados durante assembléia, os delegados da Polícia Civil de Mato Grosso vão decidir o que a categoria irá fazer. Os delegados, que pleiteiam um reajuste de 70% em seus vencimentos, chegaram a anunciar para o dia 21 de maio uma greve, mas decidiram suspender o movimento, visto que na véspera o governador embarcou para o exterior.
É baseado no novo teto, que é enviado em dezembro à Assembléia Legislativa para ser votado e que passa a vigorar no próximo exercício (a partir de janeiro), que os salários do Executivo podem ser reajustados, inclusive dos delegados. De acordo com a emenda 41 (de dezembro do ano passado), o teto salarial deve se basear no salário pago ao governador do Estado, que em Mato Grosso é de R$ 8,8 mil. A lei não se aplica ao Legislativo e ao Judiciário. "O governador pediu um prazo até sexta-feira da semana que vem para fazer um estudo sobre o novo teto salarial", disse o delegado Sebastião Finotto, presidente do Sindicato dos Delegados de Polícia de Mato Grosso (Sindepo), que participou de uma reunião com o governador Blairo Maggi na manhã desta terça-feira, no Palácio Paiaguás.
A reunião foi acompanhada por deputados estaduais, integrantes da Comissão de Segurança da Assembléia e também pelos secretários Célio Wilson de Oliveira (Justiça e Segurança Pública) e Geraldo de Vitto (Administração). Durante a reunião o governador ratificou o que afirmara após ter voltado do exterior, numa coletiva concedida no último dia 7: "nesse momento é impossível se elevar o teto do governador, já que causaria um impacto muito grande na folha do funcionalismo". Segundo o governador, se o salário passasse, por exemplo, para R$ 11 mil, o acréscimo seria de R$ 35 milhões.
"O governador também entende que não é possível, nem conveniente, se fixar uma verba indenizatória, mas irá buscar alternativas para atender alguns dos interesses dos delgados dentro dos diretos que eles já têm assegurados", disse logo após a reunião, o secretário Célio Wilson. Assim que chegou da viagem realizada à China e ao Japão, o governador Blairo Maggi anunciou que se encontraria com os delegados, para explicar que o realinhamento salarial esbarra no teto salarial do governador. Na ocasião, Maggi também elogiou a postura dos delegados que decidiram não entrar em greve durante sua ausência do Estado, que acataram um pedido da Comissão de Segurança da Assembléia.
Segundo o Sindepo, os delegados estão sem reajuste a nove anos. "Os delgados não tem conseguido saldar seus compromissos com o congelamento dos salários", afirmou o delegado Sebastião Finotto. Atualmente, o salário inicial dos delegados é de R$ 6,5 mil bruto e, com os descontos, o salário fica em R$ 4 mil. Também participaram da reunião os deputados Gilmar Fabris, presidente da Comissão de Segurança da Assembléia, José Riva (PTB), Presidente da Assembléia, Sebastião Rezende (PTB), Humberto Bosaipo (sem partido) e Nataniel de Jesus (PMDB).
É baseado no novo teto, que é enviado em dezembro à Assembléia Legislativa para ser votado e que passa a vigorar no próximo exercício (a partir de janeiro), que os salários do Executivo podem ser reajustados, inclusive dos delegados. De acordo com a emenda 41 (de dezembro do ano passado), o teto salarial deve se basear no salário pago ao governador do Estado, que em Mato Grosso é de R$ 8,8 mil. A lei não se aplica ao Legislativo e ao Judiciário. "O governador pediu um prazo até sexta-feira da semana que vem para fazer um estudo sobre o novo teto salarial", disse o delegado Sebastião Finotto, presidente do Sindicato dos Delegados de Polícia de Mato Grosso (Sindepo), que participou de uma reunião com o governador Blairo Maggi na manhã desta terça-feira, no Palácio Paiaguás.
A reunião foi acompanhada por deputados estaduais, integrantes da Comissão de Segurança da Assembléia e também pelos secretários Célio Wilson de Oliveira (Justiça e Segurança Pública) e Geraldo de Vitto (Administração). Durante a reunião o governador ratificou o que afirmara após ter voltado do exterior, numa coletiva concedida no último dia 7: "nesse momento é impossível se elevar o teto do governador, já que causaria um impacto muito grande na folha do funcionalismo". Segundo o governador, se o salário passasse, por exemplo, para R$ 11 mil, o acréscimo seria de R$ 35 milhões.
"O governador também entende que não é possível, nem conveniente, se fixar uma verba indenizatória, mas irá buscar alternativas para atender alguns dos interesses dos delgados dentro dos diretos que eles já têm assegurados", disse logo após a reunião, o secretário Célio Wilson. Assim que chegou da viagem realizada à China e ao Japão, o governador Blairo Maggi anunciou que se encontraria com os delegados, para explicar que o realinhamento salarial esbarra no teto salarial do governador. Na ocasião, Maggi também elogiou a postura dos delegados que decidiram não entrar em greve durante sua ausência do Estado, que acataram um pedido da Comissão de Segurança da Assembléia.
Segundo o Sindepo, os delegados estão sem reajuste a nove anos. "Os delgados não tem conseguido saldar seus compromissos com o congelamento dos salários", afirmou o delegado Sebastião Finotto. Atualmente, o salário inicial dos delegados é de R$ 6,5 mil bruto e, com os descontos, o salário fica em R$ 4 mil. Também participaram da reunião os deputados Gilmar Fabris, presidente da Comissão de Segurança da Assembléia, José Riva (PTB), Presidente da Assembléia, Sebastião Rezende (PTB), Humberto Bosaipo (sem partido) e Nataniel de Jesus (PMDB).
Fonte:
Secom-MT
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/380460/visualizar/
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