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“Apoio ao PPS foi imposição”, dizem membros do PTB
O PTB de Rondonópolis está dividido com relação a apoiar, ou não, a candidatura de Adilton Sachett (PPS) à prefeitura. Muitos membros do diretório municipal afirmam que a decisão foi imposta pelo presidente da executiva, o deputado estadual Sebastião Rezende, que não conseguiu a unanimidade.
O tesoureiro do partido, Eliezer Moreira dos Santos, explica que a decisão do deputado Sebastião Rezende em apoiar a coligação com o PPS causou um mal-estar partidário porque não foi algo discutido entre todos. "A maioria dos membros acabou aceitando a posição do deputado porque o PTB municipal é Sebastião Rezende. Mas ele já disse que o diretório regional não apóia essa escolha. Não podemos negar. Isso gerou um mal-estar" disse ele.
O ex-vereador e membro do diretório municipal, Juscelino Farias, também não ficou satisfeito com a decisão imposta de apoiar a candidatura de Adilton Sachett. "Participei de uma reunião em que a decisão chegou pronta. Prefiro aguardar o que vai acontecer. O deputado decidiu sozinho. Não houve discussão. Sou membro do partido e fui apenas comunicado", afirmou.
Para o pré-candidato a vereador e membro do diretório municipal, Márcio Bertoni, a decisão de apoiar a candidatura de Adilton Sachett foi imposta. "O deputado afirmou durante a reunião que não tinha o apoio da executiva estadual em sua decisão. Ele próprio contou que a executiva estadual quer uma coligação com o PL para apoio da candidatura de Welinton Fagundes, mas ele iria apoiar Adilton Sachett. Ele disse também que se o diretório estadual dissolver o diretório municipal, ele irá deixar o PTB. Com isso, a maioria acabou aceitando a decisão imposta. Eu sou PTB e vou aguardar o que vai ocorrer em Cuiabá", concluiu.
O pré-candidato a vereador Idelvamar de Araújo, mais conhecido como Nesão, também criticou a decisão imposta. “Eu sou contrário a esse apoio, mas não cabe a mim decidir e isso veio imposto pelo presidente Sebastião Rezende. "Essa foi uma decisão da cúpula", concluiu.
O tesoureiro do partido, Eliezer Moreira dos Santos, explica que a decisão do deputado Sebastião Rezende em apoiar a coligação com o PPS causou um mal-estar partidário porque não foi algo discutido entre todos. "A maioria dos membros acabou aceitando a posição do deputado porque o PTB municipal é Sebastião Rezende. Mas ele já disse que o diretório regional não apóia essa escolha. Não podemos negar. Isso gerou um mal-estar" disse ele.
O ex-vereador e membro do diretório municipal, Juscelino Farias, também não ficou satisfeito com a decisão imposta de apoiar a candidatura de Adilton Sachett. "Participei de uma reunião em que a decisão chegou pronta. Prefiro aguardar o que vai acontecer. O deputado decidiu sozinho. Não houve discussão. Sou membro do partido e fui apenas comunicado", afirmou.
Para o pré-candidato a vereador e membro do diretório municipal, Márcio Bertoni, a decisão de apoiar a candidatura de Adilton Sachett foi imposta. "O deputado afirmou durante a reunião que não tinha o apoio da executiva estadual em sua decisão. Ele próprio contou que a executiva estadual quer uma coligação com o PL para apoio da candidatura de Welinton Fagundes, mas ele iria apoiar Adilton Sachett. Ele disse também que se o diretório estadual dissolver o diretório municipal, ele irá deixar o PTB. Com isso, a maioria acabou aceitando a decisão imposta. Eu sou PTB e vou aguardar o que vai ocorrer em Cuiabá", concluiu.
O pré-candidato a vereador Idelvamar de Araújo, mais conhecido como Nesão, também criticou a decisão imposta. “Eu sou contrário a esse apoio, mas não cabe a mim decidir e isso veio imposto pelo presidente Sebastião Rezende. "Essa foi uma decisão da cúpula", concluiu.
Fonte:
Primeira Hora
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/380475/visualizar/
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